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DAVOS - O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) está disposto a contribuir com o debate para uma nova âncora fiscal no Brasil. Depois de se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante o Fórum Econômico Mundial,treinar roleta gratisDavos, o recém-empossado presidente do BID e ex-presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse que o organismo pode dar o seu apoio apresentando a experiência da América Latina e Caribe.
O objetivo de Haddad é iniciar o debate sobre a nova regra fiscal do País, que substituirá o teto de gastos, játreinar roleta gratisfevereiro. Dentre os organismos que pretende ouvir, além de economistas e especialistas, estão atores como o BID e o Fundo Monetário Internacional (FMI). "O BID tem uma expertisetreinar roleta gratisvárias áreas do que tem sido feito na região, que coisas deram certo, que coisas deram errado. E, obviamente, se coloca à disposição de todos os países para apresentar a experiência regional", diz Ilan,treinar roleta gratisentrevista ao Estadão/Broadcast, durante o Fórum Econômico Mundial,treinar roleta gratisDavos.
PublicidadeO BID também quer contribuir nas agendas social, na redução de desigualdade de renda e de gênero, e ambiental, suportando o Brasil, sobretudo, na proteção à Amazônia, segundo ele. Depois de uma ala do Partido dos Trabalhadores (PT) agir para derrubar atreinar roleta gratiscandidatura, Ilan diz que a relação com o ministro Haddad e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "está muito boa". Ele é o primeiro brasileiro eleito para comandar o BID. Abaixo, os principais trechos da entrevista:
O senhor teve reuniões com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva,treinar roleta gratisDavos. Quais foram os principais pontos debatidos?
Eu tive reuniões com vários líderes da região: Brasil, México, da América Central, e esse é um lugar que você consegue reunir todo mundo e escutar da região quais são as necessidades, as agendas e definir as prioridadestreinar roleta gratisconjunto. De um lado, as questões sociais, onde trabalhar com a questão da pobreza, como podemos proteger as partes mais vulneráveis e ajudar na questão da desigualdade, não só de renda, mas de gênero. Do outro lado, há uma percepção global, aí não é só dos países da região, sobre a questão ambiental, o aquecimento global, da necessidade de agir enquanto dá tempo, as metas de descarbonização, que são globais. Eu acho que a região faz parte disso e eu vejo cada vez mais as sociedades demandando um olhar para essas questões. Então, a gente tem de trabalhar nisso.
E especificamentetreinar roleta gratisrelação ao Brasil?
Além da descarbonização, temos de olhar a questão da Amazônia e aí a conversa com a Marina é natural. Como é que nós podemos trabalhar juntos para a preservação da Amazônia de uma forma sustentável, que mantenha a população. O BID tem a estrutura natural para fazer isso, tem um olhar regional, tem o mandato para trabalhar a questão do clima, da preservação florestal, da biodeversidade, tem, inclusive, a iniciativa Amazonas com recursos disponíveis para olhar os projetos e juntar diferentes atores.
O governo diz que vai abrir o debate sobre a nova âncora fiscaltreinar roleta gratisfevereiro e quer ouvir todos, incluindo o BID. Como o banco pode contribuir?
O BID tem uma expertisetreinar roleta gratisvárias áreas do que tem sido feito na região, coisas deram certo, coisas deram errado. E, obviamente, se coloca à disposição de todos os países para apresentar a experiência regional.
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