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RIO E BRASÍLIA - O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou na segunda-feira, 29, que vai trabalhar pela aprovação de pelo menos parte da reforma da Previdência enviada pelo presidente Michel Temer, embora ainda enfrente resistências dentro da própria equipe. "Semana que vem estaremosfazobetai cassinoBrasília e buscaremos com o atual governo aprovar alguma coisa do que estáfazobetai cassinoandamento lá, como a reforma da Previdência. Senão num todo,fazobetai cassinoparte do que está sendo proposto, porque evitaria problemas para o futuro governo", disse Bolsonaro à TV Record.
A declaração do presidente eleito vai na contramão do que tem dito o seu futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Ontem pela manhã, ele descartou usar a reforma previdenciária proposta por Temer. Segundo Lorenzoni, o projetofazobetai cassinodiscussão na Câmara é uma espécie de "remendo". "Queremos um projeto de longo prazo, para cerca de 30 anos. Não se pode olhar caixa de curto prazo, como na proposta de Temer", disse, afirmando que fala apenasfazobetai cassinoseu nome. "Defendo reforma da Previdência que se faça de uma única vez. O atual governo propôs apenas um remendo, mas a reforma tem de ser de longo prazo", disse,fazobetai cassinoentrevistas a rádios.
PublicidadeMais tarde,fazobetai cassinoentrevista ao "Estado", o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, reforçou a declaração de Bolsonaro. "Quem decide é o presidente, mas a minha opinião é que o "ótimo é inimigo do bom", então nós temos hoje uma reforma proposta pelo atual governo que resolveriafazobetai cassinoparte essa questão. E nos daria fôlego para fazer um trabalho mais aprofundado", disse. "Mas quem vai decidir qual a melhor linha de ação é o presidente. Se fosse votada seria uma boa medida, nos favoreceria, na minha visão."
O próprio Bolsonaro tinha dito no início do mês que acreditava que a proposta de Temer "dificilmente" seria aprovada. O texto passou pela comissão especial do Congressofazobetai cassinomaio do ano passado, mas acabou sendo engavetado. O Estadão/Broadcast apurou que já há conversas para aproveitar a proposta. Essa foi uma sugestão do governo Temer ao presidente eleito. A ideia, no entanto, é fazer levar à votação um novo texto, chamado tecnicamente de substitutivo.
"Temer já disse que está disposto a fazer um esforço para que se vote ainda este ano a reforma pelo menos na Câmara, se for do interesse do presidente. E isso se mantém", disse o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, responsável pela transição na atual gestão.
Entre outras coisas, a proposta que está na Câmara prevê idades mínimas iniciais de 53 anos para mulheres e 55 anos para homens, avançando ao longo de duas décadas para as exigências de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.
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