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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, entroubetesportescampo para reverter a decisão do presidente Jair Bolsonaro de demitir André Brandão da presidência do Banco do Brasil.
Campos Neto, que tem alta estima do presidente, o alertou de que uma demissão seria avaliada como interferência políticabetesportesuma empresa pública que tem ações na Bolsa. Para substitui-lo um dos nomes cotados é o do atual vice-presidente corporativo Mauro Ribeiro Neto, que tem apoio da família Bolsonaro.
PublicidadeO presidente ficou indignado com a decisão de Brandão de anunciar o fechamento de agências e fazer PDV neste momento. Bolsonaro alega ter desconhecimento do plano.
O presidente pediu informações, segundo fontes do Palácio do Planalto. A interlocutores, Bolsonaro tem dito que não quer interferirbetesportesnada "como estão dizendo", mas que precisa ter sensibilidade para no momento de pandemia não propor esse tipo de medidas. O fechamento de agências, principalmente no interior, é um problema político sério para Bolsonaro, que não quer esse ônus.
O presidente insiste que quer ser informado com antecedência, motivo de insatisfação com o Ministério da Economia, ainda mais de medidas que têm forte impacto sobre a opinião pública. O argumento é que o banco não pode só pensar no negócio. Campos Neto e o ministro da Economia, Paulo Guedes articularam essa movimentação. Campos Neto é um dos padrinhos de Brandão para o cargo. A saída de Brandão seria mais um grande derrota para a política de Guedes.
Mais uma vez a estratégia de comunicação "para dentro e fora do governo" foi considerada desastrosa nesse episódio e sem uma estratégia coordenada. Mais um episódio que fragiliza a posição do Ministério da Economia. No dia do anúncio, o ministério foi alertado por políticos do desgaste do fechamento das agências, principalmente pelo momento político.
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