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Há quatro anos juntos, o casal Aline Fischborn e Flávio Paiva identificou uma oportunidade de aumentar seus ganhosnba betanorelação aos empregos tradicionais, ao compartilhar suas experiências íntimas com o público por meio de uma plataforma de conteúdo adulto.
A rede social Privacy (veja o perfil deles aqui) opera por assinatura e possibilita que os criadores vendam seus perfis de forma mensal ou por meio do recurso de pay-per-view para seus fãs. Lá, atualmente, o casal registra uma receita três vezes maior do que a obtidanba betanoseus antigos empregos.
PublicidadeA ideia de começar o canal veio há dez meses, quando Aline, de 42 anos, que é enfermeira com mestrado e doutorado, percebeu que as mulheres que passaram por relacionamentos tóxicos e abusivos tinham muitas insegurançasnba betanorelação ao sexo e aos seus corpos. Segundo ela, o público feminino não sabia o que fazer comnba betanoliberdade sexual.
“Começamos com conteúdos teóricos, passo a passo, no Instagram, falando sobre o que as mulheres deveriam fazer na hora do sexo. Contudo, ainda havia muitas dúvidas por parte delas. Foi então que decidimos partir para outra rede social explícita, para que pudéssemos começar a mostrar conteúdos práticosnba betanorelação às posições sexuais e formas de realizar uma boa transa”, afirma Aline, que também foi professora universitária por 10 anos.
Como foi a primeira "aula"?
Na primeira "aula", Aline e Flávio alugaram uma suítenba betanoum motel e conduziram uma aula teórico-prática sobre questões sexuais comuns do universo feminino. A experiência também foi bem recebida pelo público masculino e eles resolveram investir no ramo.
Hoje, o casal já está com mais de 5 mil assinantesnba betanoseu perfil de assinatura e 75 mil seguidores no perfil gratuito, mil mídias disponibilizadas na plataforma e com um faturamento mensal de 45 mil reais. Em seus antigos trabalhos, a renda do casal era de 15 mil reais.
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