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casa de apostas palmeiras-Como os carros elétricos estão colocandocasa de apostas palmeirasrisco a já combalida indústria automotiva britânica

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Número de carros produzidos na Grã-Bretanha caiu para 775 mil no ano passado, após um pico de mais de 1,7 milhãocasa de apostas palmeiras2016; ilha não conseguiu atrair investimentos para construir fábricas
18 mai 2023 - 20h10

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THE NEW YORK TIMES - Um sinal de emergência apareceu nesta semana na combalida indústria automobilística britânica. A Stellantis, empresa por trás de marcas como Peugeot, Fiat e Vauxhall, disse a um comitê parlamentar que as montadoras com fábricas na Grã-Bretanha terão dificuldades para competir nos próximos anos,casa de apostas palmeirasmeio à mudança para veículos elétricos e aos novos requisitos de exportação pós-Brexit.

A empresa deu a entender que poderia fechar suas duas fábricas na Grã-Bretanha, onde emprega mais de 5 mil pessoas.

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Os comentários aumentaram as preocupações sobre o setor automobilísticocasa de apostas palmeirasuma nação que já construiu carros icônicos como o Jaguar XK-E e o Morris Minor. O número de carros produzidos na Grã-Bretanha caiu drasticamente, para 775 mil no ano passado, de um pico de mais de 1,7 milhãocasa de apostas palmeiras2016, anocasa de apostas palmeirasque os eleitores aprovaram um referendo para deixar a União Europeia. A produção, no entanto, aumentou 6% no primeiro trimestre de 2023casa de apostas palmeirasrelação ao ano anterior, à medida que os problemas com peças diminuíam.

No entanto, a fabricação de veículos continua sendo uma indústria vital na Grã-Bretanha, empregando 182 mil pessoas e respondendo por 10% das exportações de bens, segundo o grupo Society of Motor Manufacturers and Traders.

A saída da Grã-Bretanha da União Europeia criou dúvidas para as montadoras que consideram investir no país. Oitocasa de apostas palmeirascada 10 carros fabricados na Grã-Bretanha são exportados, com mais da metade enviados a países da UE, e os exportadores britânicos agora devem seguir novas regras comerciais para vender ao bloco.

A mudança para veículos elétricos pode ser ainda mais ameaçadora, dizem analistas, porque está forçando as montadoras globais a tomar decisões importantes sobre onde fazer suas apostas para o futuro. "A verdadeira transição é a transição para veículos elétricos", disse Peter Wells, especialistacasa de apostas palmeirasautomóveis da Cardiff Business School.

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Até agora, a Grã-Bretanha não conseguiu atrair os investimentos multibilionários de que precisa para construir fábricas gigantes para construir as baterias que respondem por grande parte do custo dos veículos elétricos.

A falência de uma startup de baterias chamada Britishvolt,casa de apostas palmeirasjaneiro, acentuou essa deficiência e, até agora, nenhum substituto parece ter sido encontrado.

"Se isso permanecer como o 'status quo', eu diria quecasa de apostas palmeirasdez anos o Reino Unido perderá,casa de apostas palmeirasgrande parte,casa de apostas palmeirascapacidade de fabricação de veículos", disse Andy Palmer, ex-diretor de operações da Nissan.

Palmer disse que a Grã-Bretanha pós-Brexit se encontra presa entre os Estados Unidos, que por meio da Lei de Redução da Inflação está oferecendo grandes incentivos fiscais para os fabricantes de baterias, e a União Europeia, que fará de tudo para competir com os Estados Unidos.

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"Isso nos colocacasa de apostas palmeirasconcorrência com a UE e os EUA" disse Palmer.

O governo britânico diz perceber a importância da indústria automobilística e está trabalhando para garantir seu futuro.

"Estamos muito focadoscasa de apostas palmeirasgarantir" que a Grã-Bretanha tenha fabricação de veículos elétricos, disse Jeremy Hunt, chanceler do Tesouro (cargo equivalente ao de ministro das Finanças), a uma audiência de negócioscasa de apostas palmeirasLondres na quarta-feira, 17.

O que preocupa especificamente a Stellantis e outros fabricantes é um regulamento de importação que se enquadra nas chamadas Regras de Origem e deve entrarcasa de apostas palmeirasvigor no próximo ano. Segundo a regra, pelo menos 45% do valor dos materiais dos carros exportados para a Europa devem vir da Grã-Bretanha ou da União Europeia, se os fabricantes quiserem evitar o pagamento de impostos de 10% — uma penalidade severa no altamente competitivo setor automotivo.

A Stellantis diz que não pode atender a esses padrões por conta do aumento dos custos das matérias-primas, entre outras questões. A empresa quer que o governo britânico negocie um adiamento das regras até 2027.

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Mas as preocupações não se limitam a isso. A Stellantis prevê que não haverá suprimentos de bateria suficientes na Grã-Bretanha ou na Europa para atender às ambiciosas metas dos governos de mudar para veículos elétricos nos próximos anos.

Wells disse que a situação prejudicou a indústria automobilísticacasa de apostas palmeirastoda a Europa. "Como a Europa pode continuar a fornecer para um mercado de veículos elétricoscasa de apostas palmeirasexpansão e, ao mesmo tempo, insistir nessas regras de conteúdo local?", disse.


Fontes de referência

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