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Os brasileiros poderão adquirir hoje (1°) produtos e serviços com desconto de até 80%, referente ao valor dos impostos,casas de apostas novas11 Estados e no Distrito Federal (DF). O Dia da Liberdade de Impostos, como é chamada a ação, é organizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e está emcasas de apostas novasnona edição.
Segundo a CDL, o Brasil ocupa o sétimo lugar entre os países onde a população mais trabalha para pagar impostos, com média de 151 diascasas de apostas novasum ano. À frente dos brasileiros, com médias próximas, estão países com forte rede de proteção social como a Dinamarca (176 dias), Suécia (163 dias), Áustria (158 dias) e Noruega (157 dias).
PublicidadeDe acordo com Fabiana Lucas, coordenadora da CDL Jovem do Ceará, o objetivo da campanha não é criticar o pagamento de impostos e sim reivindicar um sistema simplificado e a conversão dos recursos arrecadadoscasas de apostas novasbenefícios para a população. "A mobilização que existe é para que a gente tenha esse imposto devolvido com os benefícios justos. Que isso seja revertidocasas de apostas novassegurança, escola. No Brasil, a gente paga mais impostos do quecasas de apostas novasmuitos países desenvolvidos sem que a população tenha essa contrapartida", afirma.
Fabiana lembra que o sistema CDL é favorável à reforma tributária discutida na Câmara dos Deputados. "A gente tem uma agenda positiva, já, com o Congresso. Somos a favor da simplificação". A Câmara instaloucasas de apostas novas2015 uma comissão especial para debater o assunto, por meio do estudo de projetos de lei já existentes e a formulação de novas sugestões.
Reforma tributária
A comissão, cujos trabalhos chegaram a ficar suspensos por seis mesescasas de apostas novas2016, retomou os encontroscasas de apostas novasoutubro do ano passado, mas não se reúne desde fevereiro deste ano. A expectativa é de que as discussões sejam retomadascasas de apostas novasagosto. O relator da matéria, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), já adiantou,casas de apostas novasentrevistas, alguns pontos que entrariam na reforma tributária. Um deles é a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que unificaria outros tributos.
O pesquisador da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira, especialista na área de finanças públicas, afirma que uma reforma tributária no Brasil só será efetiva se houver mudanças estruturais. "O que precisamos discutir no Brasil são os impostos indiretos que a população paga consumindo, seja arroz, feijão, remédio ou transporte. Os países desenvolvidos avançam muito mais na cobrança de impostos diretos. Aqui, você tributa muito mais sobre o consumo e os impostos diretos você alivia. As pessoas de menor renda acabam sendo as mais oneradas", afirma.
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