Oferecimento

site de apostas presidente-Empresa de energia dos irmãos Batista apresenta plano para assumir distribuidora beneficiada por MP

site de apostas presidente

Âmbar Energia, braço do Grupo J&F, afirmou que analisa situação da Amazonas Energia, e que aguarda a avaliação da Aneel para verificar a viabilidade econômica da distribuidora amazonense
12 jul 2024 - 17h16
(atualizado às 18h56)
Âmbar Energia tem projetos nos segmentos de termelétrica, eólica e transmissão de energia
Âmbar Energia tem projetos nos segmentos de termelétrica, eólica e transmissão de energia
Foto: Tiago Queiroz/Estadão / Estadão

site de apostas presidente de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

SÃO PAULO E BRASÍLIA - A Âmbar Energia, braço do Grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, confirmou que submeteu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um plano de transferência de controle da distribuidora Amazonas Energia, mas que isso não obriga a empresa a efetivar o negócio.

Em nota, a subsidiária da J&F destacou que analisa com maior profundidade a situação da Amazonas Energia, e que aguarda a avaliação da Aneel para verificar as condições finais da transferência de controle e a viabilidade econômica da distribuidora amazonense. O processo será avaliado pelo diretor da Aneel Ricardo Tili.

Publicidade

A Amazonas Energia vem enfrentando problemas operacionais e financeiros. Segundo uma pessoa a par das negociações, o avanço da proposta depende da aprovação da Aneel e de um veredito final sobre o tamanho do buraco da distribuidora. Além disso, outras empresas ainda podem analisar o negócio. "O que a Âmbar tem agora é uma opção de compra, e ela já tem isso há bastante tempo", disse.

O pedido feito à agência reguladora ocorre após o braço de energia da J&F comprar 13 usinas termelétricas da Eletrobras que forneciam energia à distribuidora, que porsite de apostas presidentevez não vinha pagando pela eletricidade. A dívida pela venda de eletricidade à concessionária amazonense já soma quase R$ 10 bilhões e, no negócio, a empresa assumiu os riscos de crédito junto à distribuidora para operações futuras.

A Âmbar ainda destacou que a compra das usinas termelétricas da Eletrobras, e uma possível aquisição da Amazonas "são negócios independentes e sem participação estatal".

Segundo uma pessoa próxima ao assunto e que aceitou falar sem ter o nome revelado, o fornecimento de energia para a concessionária amazonense representa aproximadamente 30% da capacidade de geração das usinas adquiridas, que somam aproximadamente 2 gigawatts (GW), e o restante atende a outros contratos no mercado.

Publicidade

O racional desse negócio é que os empreendimentos têm a geração de caixa de outros contratos que respondem por 70% da geração, enquanto o problema da Amazonas Energia precisaria de uma solução do governo para evitar um apagão no Estado devido à inviabilidade da empresa.

A iniciativa da Âmbar para assumir o controle da Amazonas Energia já era esperada, após a empresa comprar as usinas que pertenciam à Eletrobras, e acontece após a edição da medida provisória 1.232/24, que cria condições para a transferência do controle da concessionária.

A medida provisória publicadasite de apostas presidente13 de junho pelo governo Lula socorre o caixa da Amazonas Energia e cobre pagamentos que a distribuidora deve fazer para termelétricas compradas pela Âmbar da Eletrobras. Os recursos necessários para a operação serão bancados pela conta de luz de todos os consumidores brasileiros por até 15 anos.

Após a publicação da MP, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o fato da medida ter beneficiado o negócio dos irmãos Batista foi uma "mera coincidência".

Publicidade

Nesta semana, o Estadão revelou que executivos da Âmbar foram recebidos 17 vezes no Ministério de Minas e Energia fora da agenda oficial antes da edição da medida provisória. Nesta sexta-feira, 12, Silveira disse que recebeu o presidente da Âmbar Energia apenas duas vezes, e que não haveria motivos para tratar com ele, Marcelo Zanatta, de temas ligados à MP.

Ele afirmou ainda que a MP já estava na Casa Civil havia três meses e corrige um "erro gravíssimo" cometidosite de apostas presidente2018, quando ela foi privatizada.

O ministro disse também que os quase R$ 10 bilhões devidos pela Amazonas Energia à Eletrobras não serão custeados pelos consumidores de energia, e que a MP apenas prevê um rebalanceamento nos custos do setor elétrico. Silveira classificou a discussão como "desinformação completa, absurda e total" e falou que beira a irresponsabilidade dizer que os valores discutidos entre Eletrobras e Amazonas Energia seriam custeados pelos consumidores.

site de apostas presidente

Histórico

A Amazonas Energia foi vendida pelo valor simbólico de R$ 50 mil, além da obrigação de um aporte de R$ 491,3 milhões, a um consórcio formado pela Oliveira Energia e Atem,site de apostas presidentedezembro de 2018, ainda no governo Michel Temer. Até então, ela estava sob a gestão da Eletrobras e já tinha operação deficitária, acumulando prejuízo de R$ 16,5 bilhões até 2017. À época, a previsão era que houvesse o investimento de R$ 2,7 bilhões na empresa para sanar os problemas e melhorar a qualidade do serviço a mais de 1 milhão de unidades consumidoras.

Na época, a operação causou estranhezasite de apostas presidenteparte dos agentes do setor pelo fato de a concessão ser arrematada por um grupo ainda desconhecido no setor elétrico nacional. A justificativa, contudo, era a de que a empresa tinha forte presença regional e atendia a mais de 2 milhões de pessoas nos sistemas isolados da região Norte.

Publicidade

Dívida

Atualmente, a dívida líquida da concessionária ultrapassa R$ 9 bilhões, sendo concentrada com a Eletronorte e Eletrobras, segundo o relatório do grupo de trabalho das concessões dos estados do Amazonas e do Rio de Janeiro (GT CDAR), formado por técnicos do Ministério de Minas e Energia (MME) e Aneel.

Pela previsão da medida provisória pública para viabilizar a troca societária da Amazonas Energia, o novo controlador deve proceder à renegociação do endividamento com os credores, podendo permitir a conversão de dívidassite de apostas presidenteparticipação societária ou se comprometendo com o aporte de capital necessário para reduzir o nível de endividamento e melhora a geração de caixa da concessão.

Na exposição de motivos, assinada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, é explicado que, independente de quem opere a concessão, é improvável que, no curto prazo, seja atingido um patamar de sustentabilidade econômico-financeira, especialmente sem as atuais flexibilizações.

O novo controlador da Amazonas deverá demonstrar capacidade técnica e econômica para "adequar o serviço de distribuição, apresentar benefícios à concessão e aos consumidores de energia elétrica, inclusive mediante aporte de capital e de soluções que promovam a redução estrutural dos custos suportados pela CCC", aponta o documento que acompanha o envio da MP ao Congresso.

Publicidade

Fontes de referência

  1. freebet 33gg
  2. betnacional nao abre
  3. jogo do google para jogar

    1. TAGS
Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se