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Após forte articulação para angariar apoio, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu 18 votos do Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro, para aprovar a PEC do pacote de corte de gastos na Câmara. Na votaçãobet601º turno, foram 344 votos favoráveis, sendo que eram necessários 308.
Por outro lado, três deputados do partido do presidente, o PT, votaram contra a proposta: Rui Falcão (PT-SP), Marcon (PT-RS) e Natália Bonevides (PT-RN). Além disso, todos os integrantes do PSOL votaram contra a PEC.
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Na quarta-feira, 18, a votação foi adiada após o governo não conseguir os votos necessários. O Executivo, portanto, se mobilizou nesta quinta-feira para conquistar votos.
Nas conversas da manhã, segundo relatos ouvidos pelo Estadão, foram oferecidos pelo governo valoresbet60emendas parlamentaresbet602025 de R$ 5 milhões por parlamentar na área de saúde.
No plenário, as equipes de técnicos do governo acionaram parlamentares que já viajaram para seus Estados para que votassem. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), havia autorizado, na véspera, a votação remota diante da dificuldade de se obter os votos necessários para a aprovação.
Este é o segundo projeto do pacote aprovado pela Câmara, que aprovou anteriormente um projeto de lei complementar com novos gatilhos para reforçar o arcabouço fiscal. A expectativa é de que o terceiro projeto de lei, que limita o crescimento do salário mínimo e promove mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), seja analisado ainda nesta quinta.
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