cassinos que pagam de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O trabalho presencial não tem mais o mesmo propósito. Hoje, o principal motivo para funcionários estarem dentro de um mesmo ambiente é o networking, com troca de experiências e conversas, para conexão entre pessoas. O modelo que focava apenascassinos que pagamprodutividade já está defasado. Essa é a visão do CEO da WeWork (rede global de coworkings) no Brasil, Felipe Rizzo.
Segundo ele, os trabalhadores de escritório entendem que o encontro presencial é mais focado, agora, no desenvolvimento de equipe. "Eu posso produzir de qualquer lugar. O remoto não é só estar longe do presencial, mas trabalhar de qualquer lugar, desde que com a infraestrutura necessária", explica o executivo.
PublicidadeEsse pensamento é corroborado por uma pesquisa que a companhia fez,cassinos que pagamparceria com a Page Outsourcing, com fococassinos que pagammodelos de trabalho na América Latina, contemplando Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica e México. O levantamento contou com 250 entrevistas qualitativas, ou seja, mais aprofundadas, e 8 mil quantitativas, por meio de pesquisas digitais.
De acordo com o trabalho, 82% dos profissionais se dizem mais felizes e saudáveis com o trabalho híbrido e 70% dos entrevistados mudaram de modalidade de trabalho por conta da pandemia, sendo que o híbrido, com presencial e home office, acabou se tornando o "mais popular".
Ainda na América Latina, a pesquisa mostra que dois terços dos entrevistados têm exatamente a modalidade de trabalho que preferem e 33% pretendem mudar. Desse total, apenas 1% quer ir para um regime presencial, com intuito de separar melhor as vidas pessoal e profissional; 18% gostariam de alcançar um trabalho remoto e 14% afirmam desejar um esquema híbrido com maior flexibilidade. E essa palavra "flexibilidade" foi bastante destacada por Rizzo,cassinos que pagamentrevista ao Estadão.
"O mote está na flexibilidade. Faloucassinos que pagamhíbrido, falou de flexibilidade. Se o híbrido é engessado, obrigando-ocassinos que pagamdeterminados dias a ir ao escritório (não é tão bom)", diz o executivo. Agora dar ao funcionário a flexibilidade de decidir quando ir ao escritório é melhor. "O benefício mais forte é aquelecassinos que pagamque cada indivíduo pode achar o seu melhor equilíbrio entre pessoal e profissional."
Publicidade