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BRASÍLIA - O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na quarta-feira, 14, que o novo governo não vai usar o aumento de gastos como forma de estimular a economia e que é preciso conciliar o controle das despesas com a "responsabilidade social".
"Não estamosaposta esportiva betfairum momentoaposta esportiva betfairque a expansão fiscal vai ajudar a economia. Estamosaposta esportiva betfairum momentoaposta esportiva betfairque estamos pegando uma situação fiscal, assumindo um compromisso herdado, não vamos desamparar as pessoas que foram incluídas no INSS ou no Auxílio Brasil", disse Haddad,aposta esportiva betfairentrevista ao Estúdio I, da GloboNews.
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O governo de transição negocia com o Congresso uma ampliação de R$ 168 bilhões nos gastosaposta esportiva betfair2023 com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição.
O ex-prefeito de São Paulo disse que o aumento das despesas no próximo ano é consequência do que chamou de "trem da alegria eleitoral", como o aumento do Auxílio Brasil e a inclusão de novos beneficiários no INSS.
Segundo ele, sem o reforço no Orçamentoaposta esportiva betfair2023, o governo Bolsonaro informou que há a necessidade de excluir mais de 2 milhões de pessoas da lista de beneficiados pelo programa social.
Em entrevista anterior, Haddad já tinha se comprometido a buscar "obstinadamente" o ajuste das contas públicas sem penalizar a população. "Não aceitaria o cargo se não fosse para fazer isso", disse. "Temos de compatibilizar responsabilidade fiscal com social. Fizemos isso, sabemos fazer, voltaremos a fazer."
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