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casas de aposta com aviator-ONU: Mulheres pobres precisam ter controle sobre natalidade

17 out 2017 - 12h01
(atualizado às 13h12)

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Fracassarcasas de aposta com aviatordar às mulheres mais pobres o controle sobre seus corpos pode ampliar a desigualdadecasas de aposta com aviatorpaísescasas de aposta com aviatordesenvolvimento e prejudicar o progresso rumo a metas globais que visam a erradicar a pobreza até 2030, disse o Fundo de População das Nações Unidas (FPNU) nesta terça-feira.

Refugiada curda segura criançacasas de aposta com aviatorcampo de refugiados na cidade de Suruç, na Turquia
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Foto: Reuters

Incontáveis mulheres e meninas do mundo todo não têm o direito de opinarcasas de aposta com aviatordecisões sobre sexo e natalidade e têm dificuldade de acesso a serviços de saúde, como planejamento familiar, correndo o risco de gestações indesejadas e abortos, informou um relatório do FPNU.

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O acesso ao controle de natalidade permite que as mulheres adiem e criem intervalos entre os nascimentos, reduzindo a mortalidade de mães e filhos, fortalece economias liberando as mulheres para o trabalho e induz famílias menores nas quais os pais conseguem dedicar mais tempo à saúde e à educação dos filhos.

Mesmo assim, muitas das mulheres mais pobres do mundo --especialmente as mais jovens, menos educadas e moradoras de áreas rurais-- não usufruem destas oportunidades porque tais serviços são escassos, muito caros ou desdenhados por suas famílias e comunidades, dizem especialistas.

Isso pode agravar a diferença de gêneros, reforçar a desigualdade entre os mais pobres e os mais ricos ecasas de aposta com aviatorúltima instância enfraquecer as economias, alertou o FPNUcasas de aposta com aviatorseu relatório anual "Estado da População Mundial".

Negar às mulheres o acesso a serviços de saúde reprodutiva também pode minar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), um plano global para acabar com a pobreza e a desigualdade até 2030, segundo o levantamento.

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"Hoje a desigualdade não diz respeito só a ter ou não ter... diz respeito cada vez mais a poder e não poder", disse a diretora-executiva do FPNU, Natalia Kanem,casas de aposta com aviatorum comunicado.

"As mulheres pobres que carecem dos meios para tomar suas próprias decisões sobre o tamanho da família ou que estão com a saúde ruim por causa de cuidados de saúde reprodutiva inadequados dominam as fileiras do 'não poder'", afirmou ela antes do lançamento do relatóriocasas de aposta com aviatorLondres.

Ao menos 214 milhões de mulheres de paísescasas de aposta com aviatordesenvolvimento não conseguem ter acesso a contraceptivos, o que resultacasas de aposta com aviator89 milhões de gestações indesejadas e 48 milhões de abortos por ano, segundo o FPNU.

Mas um número crescente de países vêm prometendo elevar seus gastos com serviços de saúde reprodutiva, parte da iniciativa Planejamento Familiar 2020, que almeja oferecer acesso a métodos de controle de natalidade a 120 milhões de mulheres a maiscasas de aposta com aviatortodo o planeta.

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Fontes de referência

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