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BRASÍLIA E SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que espera que o País mantenha o ritmo de ajustes econômicos apesar da provável desmobilização do Congresso em razão das eleições municipais deste ano. "Não podemos sair da boa vibe do ano passado só por (2024) ser ano eleitoral", disse.
Segundo o ministro, está mantida a perspectiva de que o Congresso finalizará a regulamentação da reforma tributária até o final deste ano. "Vamos mandar a regulamentação (ao Congresso) até o dia 15 de abril", afirmoufutebol virtual na betanoentrevista transmitida neste sábado, 06, pelo canal do senador Jorge Kajuru (PSD-GO).
PublicidadeAlém da tributária, o governo ainda busca dos parlamentares apoio para pautas que buscam fôlego para as contas públicas, o que inclui revisão de incentivos fiscais. Para o ministro, há necessidade de união do parlamento para aproveitar a janela de oportunidade vivida pelo País. "Não dá para ser do jeito que alguém quer. O importante é a agenda", disse.
Haddad elogiou o papel do Supremo Tribunal Federal (STF)futebol virtual na betanoanálises de propostas econômicas. "STF tem tomado decisões para não desarrumar a casa ainda mais que está", afirmou.
O ministro voltou a cobrar uma união dos Três Poderes por um "pacto para colocar ordem na desarrumação" da gestão do País. "A única forma do Brasil dar certo é virar página escrita nos últimos dez anos", disse Haddad.
Para o ministro, o Brasil ainda enfrenta reflexos da crise que, para ele, foi iniciada após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, quando, segundo ele, "poderes se desentenderam", até 2022. "Tivemos dez anos de irresponsabilidade fiscal, com baixíssimo crescimento. O gasto não produziu os efeitos pretendidos", afirmou Haddad.
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