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Uma semana depois de Donald Trump conquistar um segundo mandato na Casa Branca, os nomes que farão parte do novo governo começaram a ser anunciados pelo republicano. Um desses nomes é de um novato na política, filho de imigrantes indianos e que ganhou o apelido de ‘novo Trump’. Trata-se de Vivek Ramaswamy, empresário bilionário do ramo da tecnologia.
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Vivek Ramaswamy, de 38 anos, recebeu a missão de comandar o Departamento de Eficiência Governamental com o objetivo de "desmantelar a burocracia governamental", impulsionar "uma reforma estrutural1 e mais de 2.5 betanolarga escala" e cortar gastos. Ele irá liderar a pasta ao lado do homem mais rico do mundo atualmente, Elon Musk.
PublicidadeRecentemente a Forbes listou o patrimônio de Ramaswamy1 e mais de 2.5 betanomais de US$ 1 bilhão (R$ 5,8 bilhões, na cotação atual), o que o tornava um dos 20 bilionários mais jovens do país. A fortuna de Ramaswamy é proveniente da empresa de desenvolvimento de medicamentos chamada Roivant Sciences, fundada1 e mais de 2.5 betano2014 e que abriu seu capital1 e mais de 2.5 betano2021.
Nos primeiros sete anos de1 e mais de 2.5 betanocarreira, ele ganhou US$ 7 milhões (mais de R$ 35 milhões). O empresário é também investidor de criptomoedas e de empresas digitais. Ele investe1 e mais de 2.5 betanobitcoin (BTC) e1 e mais de 2.5 betanoether (ETH), tem ações da Rumble, concorrente do YouTube, e é sócio da empresa de pagamentos1 e mais de 2.5 betanocriptomoeda MoonPay.
Novato na política
Em 2021, Ramaswamy deixou o cargo de CEO da Roivant e ingressou na política, financiado por ele próprio. Embora seja filho de imigrantes, Vivek Ramaswamy tem como principal bandeira o discurso anti-imigração. Ele defende a deportação de todos os que entram no país de forma irregular.
Filiado ao Partido Republicano, Ramaswamy costuma se definir como um "anti woke",1 e mais de 2.5 betanoreferência ao termo "woke" que define jovens dos Estados Unidos engajados1 e mais de 2.5 betanodiversos temas sociais, políticos e ambientais. Ele escreveu o livro “Woke, Inc.”, onde critica a crescente atenção das empresas americanas para questões de justiça social.
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