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Já é de praxe que no fim do ano, por conta de festas como Natal, Réveillon e eventos de confraternização, os gastos tenham um considerável aumento. Por isso, o início do ano seguinte é muitas vezes um período de aperto. O uso do cartão de crédito, tão popular entre os brasileiros, é uma solução prudente para arcar com os custos de presentes, passeios, viagens e alimentação. Porém, sem o devido planejamento, o crédito pode gerar ainda mais endividamento e prejuízos financeiros.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs)melhor site de apostas cassinoparceria com o Instituto Datafolha, neste ano 38% dos brasileiros devem utilizar o cartão de crédito para as compras de Natal, enquanto o dinheiromelhor site de apostas cassinoespécie estámelhor site de apostas cassinosegundo lugar na preferência, com 35%, e o Pixmelhor site de apostas cassinoterceiro, com 29%. Porém, o uso equivocado é o que gera problemas.
PublicidadeNo mês de dezembro temos as maiores volumetrias de propostas de crédito, mas também é um mês que gera as maiores inadimplências, que começam a aparecer nos meses de janeiro e fevereiro.
E quando as instituições financeiras oferecem aumento no limite para ajudar – e incentivar – as compras de final de ano, o risco de inadimplência aumenta também. O mau planejamento pode fazer com que a pessoa use todo o limite, sem se atentar para o fato de que não terá dinheiro suficiente para quitar as dívidas no mês seguinte.
É preciso ter planejamento financeiro
O planejamento financeiro é a solução mais eficaz para que o crédito seja de fato um aliado, e não algoz. O preferível é que o planejamento se inicie meses antes, no qual se crie uma reserva para os gastosmelhor site de apostas cassinodezembro.
Contudo, ainda que não seja possível, é importante estar atento ao orçamento familiar para não gastar mais do que se ganha. O parcelamento das compras ajuda a diluir o gasto para que se possa pagá-las ao longo dos meses seguintes, mas até esse parcelamento deve ser inteligente, para que as faturas posteriores não tenham valores muito acima do que se pode bancar.
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