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De acordo com um levantamento da fintech exclusiva para empreendedores Linker, realizado com mais de 20 mil pequenas e médias empresas, o empréstimo e o cartão de crédito são as principais razões que levam os empreendedores a escolherem seu banco principal, com 65% e 58% respectivamente. O levantamento apontou também que as principais dificuldades deste público estão atreladas a capital de giro para tocar a empresa e/ou iniciar seu negócio.
Segundo Daniel Benevides, diretor executivo e cofundador do Linker, o crédito para capital de giro é vital para pequenas empresas, pois permite a continuidade das atividades ao cobrir custos operacionais e salários. Ele também ajuda a empresa a superar períodos de baixa liquidez e a investirdownload vbetoportunidades de crescimento. Além disso, oferece proteção financeira contra imprevistos, mantendo um fluxo de caixa estável, essencial para o sucesso a longo prazo.
Publicidade“Vimos na pesquisa e tambémdownload vbetnosso dia a dia a dificuldade dos empreendedoresdownload vbetconseguirem crédito para iniciar ou alavancardownload vbetempresa. No Linker, temos uma linha de crédito sem garantia, pensandodownload vbetmais rapidez e facilidade ao empreendedor”, comenta o especialista.
A pesquisa, que inclui MEIs, LTDAs, EIs, EIRELLIs e SLUs, foi realizada na virada de 2023 para 2024 com uma parcela da base de clientes do banco. Dentre as empresas, 71% são do setor de serviços, 24% do comércio e 4% são indústrias.
A dificuldade do acesso a crédito por empresas no Brasil, não é somente uma percepção de iniciativas privadas, o governo federal também tem se atentado ao tema. Segundo o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está estudando um conjunto de medidas para tentar diminuir o custo do crédito para as empresas e o chamado spread bancário.
“Queremos, agora, acertar um modelo de IVA que reduza custos, para que seja moderno, com menos obrigações acessórias para o setor financeiro, e que, na medida do possível, dê o crédito para as pessoas jurídicas que tomaram empréstimo”, disse Pinto. “Essa é uma agenda importantíssima. Imagina o tanto de investimento que deixa de ser feito porque o investidor vai pegar um empréstimo e vê que não consegue pagar”, completou.
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