betnacional como ganhar de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Os shoppings reabrem, as luzes se acendem, lojas levantam as portas e... nada. Os consumidores simplesmente não têm aparecido,betnacional como ganharboa parte dos centros comerciais que voltaram a funcionar depois que a pandemia de covid-19 se espalhou pelo País. Segundo relatos de lojistas de diferentes regiões do País ouvidos pelo Estadão/Broadcast, as vendas médias têm ficado até 80% inferiores às normais. E com alguns agravantes, como a insegurança jurídica e a alta de custos.
Até a próxima segunda-feira, 73 centros comerciais deverão estar abertos no País, conforme a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Mas isso não é necessariamente alento para os lojistas. "Ficar aberto não tem pago nem os custos de mercadoria", diz Emiliano Silva, diretor de operações da rede de restaurantes Divino Fogão. O movimento nas unidades da redebetnacional como ganharshoppings de Campo Grande (MS) e do Estado de Santa Catarina está 80% abaixo do normal. Jábetnacional como ganharBetim (MG), a queda é de 73%.
PublicidadeRelatos semelhantes se repetem País afora. "Vou fechar minhas duas lojasbetnacional como ganharSanta Catarina", afirma Tito Bessa Junior Jr., dono da rede de vestuário TNG. "O transporte público não foi liberado (em Florianópolis) e 90% dos funcionários dependem dele para trabalhar." Segundo Carolina Dolzan, proprietária de uma franquia de biscoitos Mr. Cheneybetnacional como ganharCampo Grande, o movimento está entre 10% e 20% do normal. Em Barra do Garças (MT), o movimento do shopping caiu 70%. As vendas recuaram 80%.
Em um momentobetnacional como ganharque o consumidor está com medo de sair de casa e de gastar, os lojistas correm para cortar custos, principalmente com aluguéis. "Em Campo Grande, vão só cobrar aluguel proporcional", relata Silva, da Divino Fogão. "Outros (shoppings) não se manifestam e somos obrigados, por contrato, a abrir a loja." Em Blumenau (SC), o restaurante não reabriu porque teria menos prejuízo fechado.
Tempo de renegociação
Nesse cenário de incerteza, franqueadores tentam dar apoio jurídico a franqueados. Andrea Kohlrausch, presidente da Calçados Bibi, diz que a empresa tem ajudadobetnacional como ganharconversas com os shoppings e negociado os pagamentos dos próximos meses. "São cerca de 13% das lojas reabertas, com 40% a 50% do movimento pré-crise."
Bessa Junior, que além de dono da TNG é presidente da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), acredita que a renegociação dos preços de aluguel é inevitável. "Não adianta o shopping obrigar ([ITALIC]a abertura[/ITALIC]). A chance de o lojista ganhar a causa judicialmente é grande porque o movimento que o shopping oferece hoje não justifica pagar o que foi contratado."
Publicidade