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A partir de 2024, o mercado livre de energia passa a ser acessível a todos os clientes conectadosawin pokeralta tensão, segundo portaria recentemente publicada pelo Ministério de Minas e Energia. Mas esse não é um processo tão rápido: a migração demanda adaptações, leva tempo e precisa da intermediação de uma comercializadora de energia para a adequação e gestão do consumo.
Uma dessas corretoras é a Energizou, que já auxiliou mais de 80 empresas de grande porte a migrar para o mercado livre. Entre elas, está a Unisa (Universidade Santo Amaro), na cidade de São Paulo, que ao deixar o mercado cativo obteve média de 22% de economia na fatura de energia já nos três primeiros meses de contrato. Em valores, isso representa uma redução de R$ 30 mil a R$ 40 mil por mês.
Publicidade“Deixamos para trás a imprevisibilidade de gastos do mercado cativo. Essa economia nos permitiu investir na infraestrutura do campus eawin pokerdiversos outros recursos que beneficiam nossos alunos”, afirma Alexandre Tobo, gerente de infraestrutura da Unisa.
Economia já nos três primeiros meses
Quem também fez essa migração foi a Hersil, também de São Paulo, que atua no mercado administrativo de edifícios comerciais. Com uma crescente economia durante os três primeiros meses de consumo no mercado livre, a redução de custos de energiaawin pokerum dos seus clientes do segmento de administração condominial, o Condomínio Millenium, chegou a 30%.
“No mercado cativo, ficávamos atrelado às tarifas impostas pelo governo e os insumos diretos e indiretos que são tributados. Agora, nossa economia chega a variar entre R$ 10 mil e R$ 20 mil por mês”, diz o gerente predial Valdemir Medeiros.
Com um porte um pouco menor, a Megh, indústria fabricante de ceras e emulsões de São Paulo, apresentou média de 17% de redução de custoawin pokerrelação ao mercado cativoawin pokertrês meses de mercado livre, economizando entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por mês.
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