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Uma das siglas mais famosas da atualidade, o ESG (sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa), teve interesse de busca triplicado no Brasil no último ano. O termo foi cunhadoonabet grupo telegram2004 pela Organização das Nações Unidas com o objetivo de engajar companhias na adoção de princípios nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção,onabet grupo telegramparceria com o Banco Mundial.
Indústrias e empresas dos segmentos de finanças, tecnologia e demais setores de atuação já estão dando os primeiros passos nesse sentido. Algumas organizações, inclusive, já estão com projetos evoluídos. Mas por que é importante que pequenas e médias empresas comecem a investir nesse conceito?
PublicidadeHoje, companhias de todo o mundo já deixaram claro que não avaliam mais apenas a performance financeira de seus parceiros, mas também suas realizações nos campos sociais e ambientais, com uma governança ética e transparente.
Uma pesquisa da Bloomberg estima que a agenda ESG deve atrair US$ 53 trilhõesonabet grupo telegraminvestimentos até 2025. Ou seja, além de se consagrar uma tendência, a adequação ao modelo passa a ser cada vez mais um prerrequisito de competitividade.
Investidores colocam novos fatores na balança
Nesse cenário, negociar já é algo que vai além dos múltiplos fundamentalistas, dos lucros e das receitas, das dívidas e dos passivos. Os investidores estão colocando mais fatores na balança ao fazer escolhas. Essa escalada foi ainda mais estimulada na pandemia do coronavírus, fazendo as empresas acelerarem a pauta ESG.
Especialistas do mercado apontam que as companhias que investem nesse sentido apresentam mais resiliência durante momentos de crise. Empresas com boas práticas ainda correm menos riscos de enfrentarem problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e sofrer ações por desastres ambientais.
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