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Pedir uma garrafa de leite foi o primeiro ato do piloto Louis Meyer após vencer as 500 milhas de Indianápolisesporte bet esporte bet1936. Depois de quase cinco horas de corrida, o piloto, cansado, pediu para beber um pouco de leitelho (leite coalhado), acreditando nos nutrientes presentes na bebida.
Após as fotos do momento icônico estamparem os jornais americanos, um dos executivos da indústria de laticínios dos Estados Unidos convenceu os organizadores da corrida de que a cena deveria se tornar uma tradição. A proposta, que não envolvia nenhuma transação financeira, foi aceita e o ato se repetiu até meados da Segunda Guerra Mundial, quando a competição foi interrompida entre 1942 e 1945.
PublicidadeApós a guerra, o tricampeão e presidente do autódromo onde a corrida é disputada, Wilbur Shaw, preferiu entregar ao vencedor a taça de prata cheia de água e gelo, com o nome "Água de Wilbur".
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O retorno da tradiçãoDois anos após a morte de Shaw,esporte bet esporte bet1954, o ato voltou aos holofotes. Por sofrer de insuficiência de cálcio, o vencedor, Pat Flaherty, pediu um copo de leite assim que acabou a corrida.
Nesse mesmo ano de 1956, a tradição foi oficializada pelo dono do Indianápolis Motor Speedway na época, Tony Hulman. O gesto passou a ser acompanhado do slogan "vencedores bebem leite".
Emerson Fittipaldi recusa bebida
O costume seguiu de forma ininterrupta até 1993, quando o piloto brasileiro Emerson Fittipaldi se recusou a tomar o leite no pódio. Produtor de laranja, Fittipaldi tomou um copo de suco da fruta.
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