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Goste ou não de Neymar, é inequívoco seu protagonismo na seleção brasileira nos últimos 13 anos. E pelos primeiros indícios do trabalho de Fernando Diniz, que estreou com goleada de 5 a 1 sobre a Bolívia, a influência do craque tende a ser ainda maior neste ciclo de Copa do Mundo.
Embora Vinicius Júnior, ausente da estreia nas Eliminatórias por causa de lesão, seja atualmente o principal jogador brasileiro na Europa, Neymarroman hrabec pokerstarsnenhum momento perdeu o status de grande protagonista da seleção.
PublicidadeMesmo com o retorno do atacante do Real Madrid, que deve retomar a vaga no lado esquerdo ocupado por Rodrygo – que, porroman hrabec pokerstarsvez, pode ser uma boa opção para jogar centralizado após ter marcado dois gols típicos de centroavante contra os bolivianos –, Diniz indica que muito da essência deroman hrabec pokerstarsproposta de jogo passará pelos pés do camisa 10.
Desde que foi apresentado na seleção, o técnico não tem economizado elogios ao comportamento e ao talento de Neymar, que retribuiu cravando que jamais trabalhou com um treinador com métodos tão cativantes como os de Diniz. A sintonia imediata se refletiuroman hrabec pokerstarscampo.
O dinizismo chega à seleção preservando alguns princípios da era Tite, como o apoio dos laterais por dentro e eventuais saídas de bola com três jogadores na defesa, mas traz um repertório mais vasto de aproximações pelos lados, inversões rápidas de jogo (assim saíram os dois primeiros gols do Brasil) e liberdade de movimentação para os atacantes.
Quem mais se beneficia dessa autonomia ofensiva concedida por Diniz é Neymar, que, apesar da falta de ritmo devido à recuperação de lesão, se movimentou com bastante desenvoltura, como se fosse um legítimo 10. Criou a jogada do pênalti sofrido por Rodrygo, desperdiçou a cobrança, defendida pelo goleiro Viscarra, e por pouco não marcou um gol de placa aos 40 do primeiro tempo depois de deixar quatro marcadores na saudade.
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