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“Ain, não assisto futebol feminino porque os jogos são ruins.” Certamente, ainda mais durante a Copa do Mundo, você já deve ter lido ou escutado essa desculpa de quem diz não ligar para mulheres jogando bola, mas não perde uma chance de atacar a modalidade nas redes sociais. Acontece que, neste Mundial sediado por Austrália e Nova Zelândia, o ótimo nível técnico da maioria das partidas tem jogado por terra o argumento ultrapassado da suposta falta de qualidade.
Já na fase de grupos, a Copa feminina apresentou embates emocionantes e bem equilibrados, a exemplo de Estados Unidos x Holanda e a virada espetacular da Nigéria sobre as australianas. Surpresas, por sinal, também não faltaram ao longo da competição.
PublicidadeAlém da Nigéria, África do Sul e Marrocos, que reagiram após estrear com derrotas, fizeram história ao garantir pela primeira vez a classificação de três seleções africanas. Outra surpresa foi a Jamaica, que eliminou o Brasil em5 reais aposta ganhainédita passagem para a fase de mata-mata.
Melhor representante das Américas, a Colômbia cravou5 reais aposta ganhaparticipação mais longeva5 reais aposta ganhaMundiais ao desbancar a bicampeã Alemanha na fase de grupos e dar muito trabalho para a favorita Inglaterra nas quartas de final. Linda Caicedo, de 18 anos, roubou a cena com dribles e arrancadas fulminantes.
Ainda nas quartas, França e Austrália, que só avançou nos pênaltis após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, protagonizaram o confronto mais parelho, o que não significa que Suécia e Espanha não precisaram sofrer para se classificarem. No duelo entre ambas as seleções5 reais aposta ganhauma das semifinais, as espanholas contaram novamente com a estrela de Paralluelo, que já havia marcado o gol da vitória contra a Holanda na prorrogação, ao superar as suecas num final de jogo eletrizante5 reais aposta ganhaAuckland.
Na outra semi, a Inglaterra, única equipe comandada por uma mulher entre as quatro melhores da Copa – e a mais bem treinada – derrubou a Austrália com imposição física, tática e técnica. Apesar do massivo apoio da torcida local e do brilho da craque Sam Kerr, as donas da casa não foram páreo para as inspiradíssimas Hemp e Russo, que mantiveram o time da técnica Sarina Wiegman vivo na luta pelo sonho do primeiro título mundial.
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