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À primeira vista, o toque no braço aberto de Yuri Alberto dentro da área, ignorado pela arbitragem, já soava como um grande absurdo. Com a divulgação do áudio do VAR, a não marcação do pênalti a favor do Grêmio diante do Corinthians,cassino romjogo que terminou empatadocassino rom4 a 4 na Neo Química Arena, se torna um escândalo ainda mais grave do que parece.
Na manhã desta terça-feira, ao divulgar a comunicação entre o árbitro Wilton Pereira Sampaio e a central de vídeo, a própria CBF reconhece o erro de arbitragem que sonegou uma penalidade do time gaúcho. Na verdade, errocassino romdose dupla.
PublicidadePrimeiro, de Wilton, árbitro Fifa que, além de não ter considerado o toque no braço do atacante corintiano como uma infração, ainda deixou de ir à cabine de vídeo para checar o lance. Depois, um equívoco grosseiro do VAR, que avaliou que Yuri Alberto “não teve intenção” de tocar a bola com o braço e desprezou a evidente ação de bloqueio do jogador.
O toque nada mais é que um lance de manual sobre movimento antinatural,cassino romque o marcador assume o risco de expandir seu raio de ação com o braço. Para auxiliar o árbitro e o VAR, Fagner, lateral do Corinthians que ajudava Yuri Alberto na marcação de Ferreirinha, está com os braços recolhidos para trás, ao contrário de seu companheiro que tenta bloquear o cruzamento do atacante adversário de maneira inadvertida. Nem isso foi suficiente para evitar a lambança de arbitragem.
Sem contar os erroscassino romconjunto, a não marcação do pênalti ganha contornos vexatórios para a CBF pelo fato do árbitro responsável pelo VAR, Emerson de Almeida Ferreira, ser o mesmo que ignorou a análise de impedimento numa jogada irregular de Calleri nas oitavas de final da Copa do Brasil do ano passado. Na ocasião, o Palmeiras acabou eliminado do torneio, enquanto Ferreira e um assistente foram punidos e afastados pela comissão de arbitragem.
Ferreira também já havia protagonizado um erro gritante neste Brasileirão, na 16ª rodada, ao não chamar o árbitro Maguielson Lima Barbosa para revisar um pênalti do zagueiro Léo Ortiz sobre Enner Valencia no jogo entre Red Bull Bragantino e Internacional, que incluiu o lancecassino romum dossiê encaminhando à CBFcassino romprotesto contra seguidos erros de arbitragem.
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