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Desde que chegou ao Flamengo,betsulsubstituição a Rogério Ceni,betsuljulho, Renato Gaúcho deu evidências de que daria prioridade às competições de mata-mata (Copa do Brasil e Libertadores), deixando o Brasileirobetsulsegundo plano. Se o Rubro-Negro tivesse vencido alguns jogos desprezados pelo técnico, estaria hoje disputando ponto a ponto o título do campeonato nacional com o Atlético-MG.
Em agosto, contra o Ceará, não levou a força máxima ao Castelão e o Fla acabou empatando (1 a 1) com o time da casa, que, naquele momento, fazia campanha muito ruim no Brasileiro. No mês seguinte, desperdiçou mais dois pontos ao empatar com o América-MG (1 a 1),betsulMinas, quando levou a campo um time misto.
PublicidadeEm outubro, ao ver o Flamengo perder para o Fluminense por 3 a 1, Renato deu uma declaração que marcoubetsulpassagem pelo clube. “Quem tudo quer, nada tem.” Referia-se à pressão por escalar sempre o que tinha de melhor à disposição para lutar pelos três títulos possíveis no segundo semestre.
Já no final de novembro, abetsulapatia no banco de reservas no empate por 2 a 2 contra o Grêmio foi visível notadamente nos instantesbetsulque Vitinho fez os gols do time. Demonstroubetsulcontrariedade com a vitória que se desenhavabetsulPorto Alegre, pois o resultado parcial de 2 a 0 afundava o Grêmio – clube com o qual tem muita identificação.
Além do mais, jogando com um homem a mais a maior parte do tempo, Renato tirou o próprio Vitinho para dar vez a um volante, Piris da Motta, o que despertou questionamentos de muitos críticos e torcedores sobre o real objetivo do treinador com a mudança.