O julgamento sobre a morte de Diego Maradona começou com a exibição de uma foto chocante do atleta, levando à comoção debet7k suportefamília. Sete profissionais de saúde estão sendo acusados de negligência.
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O primeiro dia do julgamento sobre a morte de Diego Maradona, nesta terça-feira, 11, foi marcado por um momento chocante. O procurador Patricio Ferrari exibiu uma foto do ídolo do futebol argentino já sem vida, inchado e com um tubo na boca, uma imagem que chocou a ex-mulher do atleta, Veronica Ojeda, e as filhas do jogador, Jana, Dalma e Giannina.
O julgamentobet7k suporteBuenos Aires envolve sete profissionais de saúde que estão sendo acusados de negligência no tratamento de Maradona nos dias anteriores à morte do jogador,bet7k suporte25 de novembro de 2020, e é acompanhado de perto por fãs do atleta. Quando a psiquiatra Agustina Cosachov, que está na lista dos acusados, chegou ao local do julgamento, manifestantes começaram a gritar "Assassina, assassina!".
PublicidadePrincipal réu, o neurocirurgião Leopoldo Luque foi o responsável por uma cirurgiabet7k suporteMaradona antes da morte do atleta. Para a acusação, a hospitalização do jogador foi "imprudente" e o local onde Maradona ficou internado era um "teatro de horror".
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"Ele entrou naquele local para uma reabilitação clínica e internação domiciliar, o que hoje, sem dúvida, podemos dizer que foi calamitoso. Uma internação imprudente, deficiente e sem precedentes. Nenhum tipo de protocolo foi criado para proporcionar aquela intervenção temerária no teatro de horror que era aquela casa onde morreu Maradona, onde ninguém fez o que tinha que fazer", disse Ferrari.
Segundo Ferrari, os acusados tinham consciência da gravidade da situação do jogador, mas foram indiferentes ao estado crítico do paciente, aumentando o risco de morte de Maradona. Ele apontou como falhas o armazenamento de prontuários médicosbet7k suportefolhas soltas sobre uma lareira e a prescrição de medicamentos psiquiátricos com basebet7k suporteanotações coladas na geladeira, além da falta de protocolos para tratamento domiciliar.
Os acusados negam as irregularidades e defendem que Maradona morreu devido a um "colapso geral" de seu organismo. A defesa argumenta que não houve omissão médica e que as condições de saúde do ex-jogador eram complexas.