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Leonardo Gaciba foi demitido do cargo de presidente da Comissão de Arbitragem da CBF nesta sexta-feira, 12. Alício Pena Júnior, vice da Comissão e também ex-juíz, é quem assume o cargo até o final do Brasileirão. O motivo da demissão está estampado a todo momento no noticiário - os equívocos cometidosbetnacional propagandajogos das Séries A e B, mesmo com o recurso do VAR (árbitro de vídeo) à disposição. Nessa quinta (11), a situação chegou ao limite com um erro, atípico, de Vinícius Gonçalves (SP) no jogo entre Flamengo e Bahia, no Maracanã.
Ainda que advertido pelo VAR de que não houvera pênalti numa jogadabetnacional propagandaque a bola bateu no ombro do zagueiro Conti, após finalização de Diego, Vinícius foi chamado à cabine de vídeo para uma verificação mais detalhada do lance e, para surpresa geral, confirmoubetnacional propagandamarcação. Na cobrança, Gabigol fez 1 a 0. A partir de então, o Bahia, que jogava bem, passou a demonstrar descontrole emocional e o lateral Matheus acusou o baque, ao ser expulso aos 41 minutos do primeiro tempo.
PublicidadeO caminho estava livre para o Flamengo ampliar e vencer por 3 a 0. Não estábetnacional propagandacomparação o poderio das duas equipes. Basta ver a classificação de ambas no Brasileiro. O que salta aos olhos é como o incidente tem aparentemente raízes arraigadas no gabinete da Comissão de Arbitragem da CBF.
Primeiro, por causa da mudança na escalação do árbitro que apitaria Fla x Bahia, o que se deu na véspera do jogo, sem uma explicação pública. Seria André Luiz de Freitas Castro, de Goiás.
Sabia-se que o Flamengo vinha reclamando, com razão, da arbitragembetnacional propagandaalguns de seus jogos. No empate com a Chapecoense (2 a 2,betnacional propaganda8 de novembro,betnacional propagandaChapecó), o Rubro-Negro foi muito prejudicado e provavelmente deixou dois pontos preciosos pelo caminho por causa de um pênalti não marcadobetnacional propagandaGabigol e de um impedimento equivocado do mesmo atacante, quando ele partiria livre na direção do goleiro da Chape.
Leonardo Gaciba vinha sofrendo muita pressão dos clubes. O descontentamento da cúpula da CBF com seu trabalho estava relacionado,betnacional propagandaparte, ao espírito corporativista que ele costumava adotar na comissão. Árbitros que falham de forma acintosa não passavam por reciclagem e voltavam logo a comandar jogos importantes. Esse era um ponto que incomodava muito o presidente interino da confederação, Ednaldo Rodrigues.
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