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RIO DE JANEIRO - Depois de disputarpixbet jogoprimeira Olimpíada,pixbet jogo2012, Caio Bonfim só queria ser convidado para o Prêmio Brasil Olímpico. Nesta quarta, 12 anos depois, ele foi bem mais que "apenas" convidado. Deixou o Vivo Rio, espaço onde foi celebrada a premiação, com três troféus: atleta do ano, atleta da torcida e o melhor da temporada empixbet jogomodalidade, a marcha atlética.
Carismático, o brasiliense de 33 anos ainda está se acostumando aos holofotes direcionados a ele após a prata que ganhou nos Jogos Olímpicos de Paris. O marchador acredita que os prêmios são resultado, claro, do desempenho de brilho nas ruas da capital francesa, mas também da identificação que o brasileiro tem com ele, que só subiu ao pódio empixbet jogoquarta edição de Olimpíada. Daí a razão de ele ter sido escolhido, por meio do voto popular, atleta revelação.
Publicidade"O brasileiro consegue perceber algumas dificuldades e viram sinceridade no meu discurso", disse o atleta. Foi necessário, ele considera, ser resiliente diante de seguidas frustrações. "É muito difícil ser atleta e fazer a marcha atleta. Ele reconhece aqueles que acordam cedo, que se dedicam, perseguem o sonho e pensou: 'caramba, me vi nesse rapaz'. Acho que foi isso que foi trazendo torcida pra mim. Tenho muito que agradecer a essa galera que me abraçou".
"Nunca imaginei que eu poderia estar lápixbet jogocima, fazendo um discurso, ganhando o Troféu Rei Pelé. Nem sei o que falar, ainda estou tentando entender o que aconteceu. Voltar para casa com os troféus mostra que valeu a pena cada sacrifício", acrescentou Caio.
O marchador se emocionou e emocionou quem estava presente na cerimônia no Rio com uma homenagem àpixbet jogomãe e treinadora, Gianette Sena. No primeiro dos dois discursos que fez, lembrou do seu início com percalços no esporte e das lições que aprendeupixbet jogoquatro Jogos Olímpicos.
Empixbet jogoprimeira Olimpíada,pixbet jogo2012,pixbet jogoLondres, uma maçã não lhe caiu bem antes da prova e lhe tirou a chance de brigar pelo pódio. "Vomitei a prova todinha e terminei aquela corrida carregado", recordou-se. "Ali aprendi uma lição: nós atletas cometemos erros e temos que corrigir rápidos esses erros".
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