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A mãe da ginasta Rebeca Andrade, Rosa Santos, acompanhou a filha ganhar a medalha de prata na final do salto com muito orgulho na arquibancada da Arena Bercy, nos Jogos Olímpicos de Paris. Com o coração na mão a cada instante, Rosa teve a oportunidade de dar um abraçosegredos da roleta cassinoRebeca na zona mista, após a conquista de mais uma medalha para o Brasil. Essa foi a primeira vez que ela saiu do Brasil para acompanhar a filhasegredos da roleta cassinouma competição.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
Em entrevista aos jornalistas na zona mista, a mãe da estrela brasileira disse como foi a emoção. “A emoção é imensa, gente! Eu estou muito feliz, muito grata por tudo que está acontecendo na vida dela. É maravilhoso! E poder estar aqui também, poder dar esse abraço… Porque apesar de estar aquisegredos da roleta cassinoParis, a gente não fica todos os dias com ela”, disse a mãe.
PublicidadeRosa diz que acompanhou todas as provas da filha, e que ficasegredos da roleta cassinooração o tempo todo. “Sósegredos da roleta cassinooração, fico intercedendosegredos da roleta cassinooração esegredos da roleta cassinopensamento e não fecho os olhos, como muitas mães fazem. Fico com os olhos bem abertos para ver do começo até o fim como vai sair. Mas sempre intercedendo para que corra tudo bem”, disse.
A mãe da estrela da ginástica brasileira falou sobre as declarações de Simone Biles, atual campeã da ginástica, sobre Rebeca.
“Ela é surreal, ela é maravilhosa mesmo. Eu não vi como arrogância o que ela vem falando a respeito da Rebeca, eu vi como um desconforto natural, porque quem tem sempre, e é sempre o melhor, de repente tem alguém encostando, é natural que fique assustada. E ela tem passado de uma forma tão suave. Pelo menos eu tenho percebido assim, não tenho a leitura de rivalidade brusca. Vejo uma rivalidade bem saudável, e a Biles é maravilhosa também, aplaudo ela e todas as execuções que ela faz”.
Orgulho da família
Rebeca também falou sobre o encontro com a mãe após a medalha. “O que não podia faltar era um abraço da minha mãe, porque eu não estava conseguindo abraçar ela, mas eu já abracei”. Essa foi a primeira vez que Rosa acompanhou a filha fora do Brasil.
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