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A Seleção Brasileira masculina de vôlei não terá vida fácil para conquistar a quarta medalha de ouro debonus 100 betanohistória nos Jogos Olímpicos. Perto da estreiabonus 100 betanoParis-2024, Bruninho admitiu que a equipe chega ao evento com um favoritismo menor do quebonus 100 betanoedições anteriores.
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Após o quarto lugarbonus 100 betanoTóquio-2020, o time tem o bronze no Mundial de 2022 e a eliminação nas quartas de final da Liga das Nações deste ano entre os resultados. Para o levantador, o aproveitamento no ciclo é um fator que pesa na análise.
Publicidade“Das Olimpíadas que eu joguei, essa com certeza é a que o Brasil chega como menos favorito. Faz parte, temos que aceitar que neste ciclo não fomos constantes comobonus 100 betanooutros. Apesar do bronze no Mundial, que foi um ótimo resultado, tivemos momentos de não jogar um bom voleibol”, disse o atleta de 38 anos ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Além da sinceridade na análise das chances do Brasilbonus 100 betanoParis, Bruninho brincou quanto à própria idade. Essa vai ser a quinta participação do levantadorbonus 100 betanoOlimpíadas. Com a seleção desde Pequim-2008, ele tem duas pratas (Pequim e Londres-2012) e um ouro (Rio-2016).
“Algo que mudou é que estou mais velho. Mas a gente tem uma dedicação intensa e entrega de todo o grupo, da comissão técnica e isso é algo que não mudou durante os anos. Eu fico realmente orgulhoso do legado que outras gerações deixaram para os mais novos”, seguiu.
Apesar de o Brasil não estar entre os favoritos ao topo do pódio, o levantador destacou o sonho de mais um título com o grupo e reforçou que vontade não será problema na Arena Paris Sul.
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