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Depois do contestado Vadão ser demitido, o nome de Pia Sundhage parece ser quase unanimidade na Seleção Brasileira feminina. Primeira estrangeira da história da equipe, ela chega com a missão de guiar a renovação do time principal e ajudar na evolução das categorias de base. Bicampeã olímpica como treinadora com a seleção dos Estados Unidosglobal bet2008 e 2012, ela ainda foi prata na Rio 2016 e vice-campeã do Mundialglobal bet2011.
- Fiquei muito feliz e empolgada. Vejo um comando completamente diferente do anterior. É uma referência no futebol feminino, isso é indiscutível. São três finais olímpicas. Acho que a CBF acertouglobal bettrazê-la. Isso é um bom sinal.
PublicidadeEla sabe lidar com meninas novas, visto que precisamos de uma renovação na Seleção Brasileira, tem variações durante o jogo. Outra coisa que acho importante é que ela vai conseguir tirar muita gente da zona de conforto. Dentro e fora de campo - analisou Alline Calandrini, ex-atleta do Santos, Corinthians e Seleção Brasileira.
Apesar da mudança no comando e algumas saídas na comissão técnica, cargos importantes ainda não foram mudados, como o de coordenador de futebol feminino, nas mãos de Marco Aurélio Cunha. Alline Calandrini destacou que Pia pode ajudar na evolução do cenário.
- Espero que consiga tirar o melhor de cada jogadora. A Pia briga muito por coisas corretas. Espero que a CBF dê tudo que ela pedir. Ela tem uma visão muito, muito interessante sobre a modalidade de um contexto geral, fora de campo e isso tem que ser agregado. Ajudar no crescimento de todas as seleções. Mas não adianta trocar apenas o comando. Tem que mudar tudo ali - completou.Marcia Taffarel, ex-meia da Seleção Brasileira, também se mostrou favorável à chegada da nova treinadora.
- A Pia com certeza trará para a Seleção principal e as de base a experiência de estar dentro do futebol feminino e viver isso de várias formas. Primeiro ela foi jogadora na Suécia durante muitos anos, depois veio para os Estados Unidos, treinou equipes universitárias antes de ser a treinadora das seleções sueca e americana. Acredito que a experiência dela no futebol feminino é de suma importância nesse momento, quando necessitamos de mudanças para a evolução na CBF e na modalidade. A Pia trará o profissionalismo que sempre pedimos. Dentro de todo conhecimento que ela tem, com certeza vão ajudar. Ela tem o respeito de quem vive o futebol feminino - disse.
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