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A Microsoft informou neste domingo que chegou a um acordo para que o videogame "Call of Duty" continue disponível no console PlayStation após a aquisição da Activision Blizzard. "Estamos ansiosos por um futurocaça niquel raloim gratisque jogadores de todo o mundo tenham mais opções para jogar seus jogos favoritos", disse o chefe do Xbox, Phil Spencer, que anunciou o pacto no Twitter.
O presidente da Microsoft, Brad Smith, acrescentou na mesma rede social que, desde o primeiro dia do anúncio da compra, eles têm se comprometidocaça niquel raloim gratisabordar as preocupações dos reguladores, das plataformas e desenvolvedores de videogames, bem como dos consumidores.
PublicidadeWe are pleased to announce that Microsoft and @PlayStation have signed a binding agreement to keep Call of Duty on PlayStation following the acquisition of Activision Blizzard. We look forward to a future where players globally have more choice to play their favorite games.
— Phil Spencer (@XboxP3) July 16, 2023
"Estamos felizescaça niquel raloim gratisanunciar que a Microsoft e PlayStation assinaram um acordo para manter Call of Duty no PlayStation após a aquisição da Activision Blizzard. Enxergamos um futurocaça niquel raloim gratisque os jogadores de todo o mundo tenham mais opções para jogar seus games favoritos", disse Phil Spencer no tuíte acima.
A Microsoft anuncioucaça niquel raloim gratisfevereiro de 2022 a compra da Activision por quase US$ 69 bilhões, o que seria a maior aquisição da gigante tecnológica e a maior operação desse tipo no setor de videogames.
No entanto, a Comissão Federal de Comércio (FTC, na siglacaça niquel raloim gratisinglês) entrou com uma ação alegando que a operação permitiria que a Microsoft diminuísse a concorrência no setor de videogames ao assumir o controle de importantes franquias desenvolvidas pela Activision, como "Warcraft", "Call of Duty" e "Candy Crush".
A FTC perdeu essa batalha na terça-feira passada, quando uma juíza federal da Califórnia (EUA) autorizou a disputada compra. No entanto, a operação ainda enfrenta obstáculos, pois o órgão regulador pode recorrer dessa decisão - algo que já sugeriu que fará - e, além disso, a Microsoft ainda precisa resolver o bloqueio da aquisição no Reino Unido.
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