esporte da sorte oficial-Nunes diz que empresa acusada de ligação com PCC não cuidará mais do ônibus aquático de São Paulo

esporte da sorte oficial

Transwolff, sob intervençãoesporte da sorte oficialrazão deesporte da sorte oficialdiretoria ser acusada de lavar dinheiro do crime organizado, havia sido escolhida Prefeitura para gerir o sistema de transporte na represa Billings
23 abr 2024 - 09h28
(atualizadoesporte da sorte oficial24/4/2024 às 14h26)

esporte da sorte oficial de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que a empresa Transwolff não vai mais administrar o sistema de ônibus aquáticos na represa Billings, na zona sul de São Paulo. O anúncio foi feito na quarta-feira, 17, oito dias depois de a Justiça determinar a intervenção na empresa, alvo da Operação Fim da Linha, e o afastamento deesporte da sorte oficialdireçãoesporte da sorte oficialrazão da acusação de que seus acionistas participarem de uma organização criminosa que lavava dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC).

"A gente optou por não fazer mais o transporte hidroviário com a empresa Transwolff. Porque estava com a Transwolff? Porque a Transwolff ganhou a licitação daquele território. Então naturalmente passou para eles. Como se a gente fizer uma linha de ônibus nessa área, quem vai operar é a Transwolff. É por região.", disse Nunes. Mas, segundo o prefeito,esporte da sorte oficialrazão das investigações que estão envolvendo a Transwolff e a UPBus, ele decidiu "operar o aquático pela Prefeitura".

Publicidade

Nunes afirmou que a Procuradoria do Município está verificando qual o caminho legal será adotado para que o Município assuma a operação do sistema. "Vou fazer uma requisição administrativa, requerendo o bem (os ônibus aquáticos)? É uma prerrogativa do prefeito. Ou se a gente vai fazer a desapropriação." De acordo com ele, de toda forma, a Prefeitura de São Paulo é quem vai operar esse modal de transporte. "Eu quero inaugurar o mais rápido possível."

O prefeito também defendeu o papel da administração na assinatura e manutenção dos contratos com as empresas investigadas. Ele disse que a Transwolff e a UPBus entraram no sistema por meio de contratos emergenciaisesporte da sorte oficial2015 e depois venceram a licitação feitaesporte da sorte oficial2019, antes deesporte da sorte oficialgestão. "Todos o itens apresentados (exigidos na licitação) foram atendidos pelas empresas, inclusive as certidão da Receita Federal, que participou da Operação (Fim da Linha)."

Nunes lembrou a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que liberou o transporte na represa. "Tivemos uma decisão importante do Tribunal de Justiça no domingo, suspendendo a decisão que impedia o serviço." para ele, prevaleceu o bom senso. No dia 14, o TJ-SP liberou a inauguração do novo modal, o Aquático SP - primeiro transporte hidroviário de São Paulo, que vai operar na represa Billings.

Em março, a Justiça havia barrado o início das viagens diante de possíveis riscos ambientais, a pedido do Ministério Público do Estado (MPE). A liberação do início do serviço havia sido solicitada pela SPTrans. De acordo com a Prefeitura, estudos comprovariam a segurança do ônibus aquático para a represa. Havia ainda parecer técnico favorável da Companhia Ambiental do Estado (Cetesb).

Publicidade
O prefeito Ricardo Nunes durante o anúncio da intervenção na Transwolff,esporte da sorte oficialrazão da operação Fim da LInha
O prefeito Ricardo Nunes durante o anúncio da intervenção na Transwolff,esporte da sorte oficialrazão da operação Fim da LInha
Foto: Werther Santana/Estadão / Estadão

A linha de ônibus aquático ligará a região de Mar Paulista,esporte da sorte oficialPedreira, ao Cantinho do Céu, no Grajaú, com a promessa de agilizar o transporte para cerca de 385 mil moradores. O modal deve facilitar o acesso ao Terminal Santo Amaro, um dos gargalos do trânsito. O veículo aquático vinha sendo testado pela gestão Nunes e tinha inauguração planejada para o fim de março, após sucessivos adiamentos, desde 2023.

A direção da Transwolff é suspeita de envolvimento com o PCC. Segundo a denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a empresa dirigida por Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o "Pandora", lavou R$ 54 milhões vindos das atividades criminosas da facção. Desde então, a empresa tem informado que não se manifesta, uma vez que a empresa está sob intervenção da administração municipal.

Já a defesa de Pacheco afirmou que o valor injetado na empresa "jamais foi oriundo de organização criminosa". É o que disse o advogado Roberto Vasco Teixeira Leite, que o defende. Segundo ele, os recursos são "oriundos de capital próprio" e de empréstimos feitos por pessoas jurídicas de uma holding. "Referidos recursos foram utilizados para aquisição dos ativos necessários para a operação", afirmou. "Pacheco nunca foi membro de organização criminosa." Pandora está preso e responde a processo com outros nove réus sob as acusações de organização criminosa, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e extorsão.

A Transwolff é uma das três maiores empresas de ônibus de São Paulo. Ela tem 1.111 veículos e transportaesporte da sorte oficialmédia 15 milhões de passageiros por mês. Em 2023, a empresa recebeu R$ 748 milhõesesporte da sorte oficialrepasses feitos pela Prefeitura de São Paulo.

Publicidade

Fontes de referência

  1. site de apostas com bonus de boas vindas
  2. e sports apostas
  3. poker new

Fique por dentro das principais notícias
Ativar notificações