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Apesar de grandes avanços, o racismo e o machismo ainda são os principais obstáculos para mulheres negraspokerstars com problemascargos de liderança. É o que relatam as gerentes e diretoras negras de grandes empresas do meio corporativo durante o Fórum Brasil Diverso, que acontece nos dias 31 de outubro e 1º de novembro,pokerstars com problemasSão Paulo. Entre as discussões apresentadas no dia, as executivas refletiram sobre a importância de estarpokerstars com problemasempresas que levam essa questão a sério e como esperam ver essa realidade mudada no futuro.
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De acordo com Roberta Anchieta, diretora de Administração Fiduciária do banco Itaú, estarpokerstars com problemasum cargo de liderança não a livra das “violências” vivenciadas pelo racismo. “O fato de você chegarpokerstars com problemasum cargo mais alto não faz com que o racismo desapareça. Ele continua”, destacou.
Publicidade“Estar num lugar de vantagem social, num cargo mais alto de uma empresa ainda faz com que eu entrepokerstars com problemasuma loja, [onde] as pessoas não sabem, não veem meu currículo na minha cara, e me perguntem: ‘Tá precisando de ajuda?’ ou ‘Ou chega alguém e me fala quanto custa’. Coisas que acontecem com todas nós. Faz com que eu represente o bancopokerstars com problemasvárias reuniões [...] e muitas vezes quando entra alguém novo que não me conhece do mercado A, até entender que eu entrei nessa reunião para contribuir, para participar, e ficar tentando entender: ‘O que ela tá fazendo aqui?’. Eu passo por uma série de fases”, desabafou a profissional.
Ela também destacou o ponto de vista do machismo, que é ser interrompida nas reuniões, dar uma ideia e ninguém ouvir e um homem fazer o mesmo e logo a ideia ser considerada. “Tem um caminho até eu poder chegar e provar a minha competência”, pontuou.
Valquiria Lima compartilhou que, apesar dos pesares, ainda é possível chegarpokerstars com problemascargos mais altos e que é necessário falar de “resiliência corporativa”. “A escolha envolve coragem, mas ela também tem que estar ressonante com aquilo que eu quero ser”, refletiu.
Leticia Esmagnoto, gerente sênior de governança e transformação da Vivo, destacou o quanto foi importante estarpokerstars com problemasuma empresa que leva as duas questões, racismo e machismo, a sério e proporciona a possibilidade de crescer, independente de raça ou gênero.
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