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RIO - O assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes completou seis anos nesta quinta-feira, 14, sem que tenha sido totalmente esclarecido. Embora os apontados como o autor dos disparos e o motorista que o conduziu naquela noite de 17 de março de 2018 no Rio de Janeiro estejam presos, ainda falta saber quem mandou matar Marielle.
Os investigadores ainda não revelaram detalhes sobre a motivação e sobre quem teria sido o mandante do crime. Por volta das 21h30, Marielle e Anderson foram alvejadosjogos online para criançasuma rua do Estácio, na zona norte da cidade, por sete tiros, disparado de dentro de um carro, quando voltavam de um evento promovido pelo partido da vereadora, o PSOL. A jornalista Fernanda Chaves, então assessora da parlamentar, estava no veículo e sobreviveu ao ataque, atingida apenas por estilhaços de vidro.
PublicidadeDesde então, as investigações avançaram a passos lentos e várias trocas no comando da apuração foram realizadas nos últimos anos. No ano passado, novos desdobramentos do caso reacenderam a esperança de familiares de Marielle por informações que levam ao autor intelectual do assassinato.
Em entrevista ao Globo, Brazão afirmou que o ex-policial militar do Rio "deve estar querendo proteger alguém" ao citá-lojogos online para criançasdelação premiada como mandante do crime.
"Lessa deve estar querendo proteger alguém. A polícia tem que descobrir quem. Nunca fui apresentado à Marielle, ao Anderson, nem tampouco a Lessa e Élcio de Queiroz. Jamais estive com eles. Não tenho meu nome envolvido com milicianos. A PF não irá participar de uma armação dessas, porque tudo que se fala numa delação tem que ser confirmado", disse.
Veja o que ainda falta ser desvendado sobre o caso:
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