Tereza de Benguela foi uma líder do Quilombo do Quariterê no século XVIII, resistindo às ações das forças coloniais e lutando pela liberdade do seu povo.
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Tereza de Benguela, um ícone da resistência negra no Brasil colonial, foi uma mulher escravizada e esposa de José Piolho, líder do Quilombo do Quariterê, também conhecido como Quilombo do Piolho.
Até hoje, não se sabe oficialmente onde Tereza nasceu, conforme aponta um artigo do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Emborabaixar pixbet saque rápidohistória tenha sido pouco documentada, sabe-se que no século XVIII,baixar pixbet saque rápidoVila Bela, então capital de Mato Grosso, Tereza viveu na região do Vale do Guaporé, próximo à fronteira com a Bolívia.
PublicidadeApós a morte de seu marido, Tereza assumiu o comando do quilombo, composto por escravizados fugidos e indígenas. O Quilombo do Quariterê cresceu sobbaixar pixbet saque rápidoliderança, com uma estrutura política organizada e econômica, baseada na agricultura ebaixar pixbet saque rápidoum sistema de defesa que utilizava armas roubadas de vilas próximas ou que foram trocadas com os brancos.
A comunidade se mantinha com o cultivo de milho, feijão e mandioca. Tereza também criou uma rede de espiões para monitorar os movimentos das autoridades coloniais. Segundo documentos da época, o quilombo abrigava cerca de 100 pessoas.
Tereza era conhecida como "Rainha Tereza" ou "Rainha do Quilombo". Historiadores relataram que, enquanto alguns manuscritos a descreviam como alguém que tinha hábitos maquiavélicos, outros a reconheciam como uma líder importante e respeitada.
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