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Um relatório divulgado pela Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (Rede Trans Brasil) revela que 321 pessoas trans foram vítimas de assassinatopredictor crash 1xbet2023. Os dados são do dossiê "Registro Nacional de Assassinatos e Violações de Direitos Humanos das Pessoas Trans no Brasil", com base nos dados do projeto de pesquisa a Trans Murder Monitoring (TMM), que monitora, coleta e analisa sistematicamente relatórios de homicídios de pessoas trans e de gênero diversopredictor crash 1xbettodo o mundo desde 2016.
PublicidadeDe acordo com o relatório, quase três quartos (74%) de todos os assassinatos registrados ocorreram na América Latina e no Caribe, sendo que quase um terço (31%) desse total teve como cenário o Brasil. Além disso, chama a atenção o aumento de 15% no número de assassinatos de pessoas trans, que também foram atravessadas pela violência do racismo,predictor crash 1xbetcomparação ao ano anterior.
O Brasil é o país com a maior porcentagem de mortes de pessoas trans, com a região Nordeste liderando as estatísticas, registrando 39,5% dos casos, seguida pela região Sudeste com 33,6%. Em terceiro lugar, a região Sul com 10,9% dos assassinatos;predictor crash 1xbetquarto lugar, a região Norte, com 10,1%, e, por último, a região Centro-Oeste, com 5,9%.
São Paulo lidera a lista dos estados que registraram assassinatospredictor crash 1xbetrelação à população trans no ano de 2023, com 15 casos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 13, e o Ceará, com 12 notificações. A análise dos registros revela que 77% das vítimas eram pessoas racializadas, incluindo pessoas pardas e pretas, enquanto 20,5% eram pessoas trans brancas. Houve ainda 1 assassinato de uma pessoa amarela e outro de uma pessoa indígena.
O Trans Murder Monitoring Update de 2023 destaca que pessoas trans afetadas pelo racismo representam 80% dos assassinatos registrados. Dados adicionais do Atlas da Violência (2023) ressaltam a desigualdade racial nas vítimas LGBTQIAPN+. Os negros representam 55,3% das vítimas homossexuais e 52,2% das bissexuais.
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