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RIO - O ex-policial militar do Rio de Janeiro Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF), segundo o colunista Lauro Jardim, de O Globo. A delação de Lessa ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em nota divulgada na noite de terça-feira, 23, a Polícia Federal informou que, até o momento, ocorreu apenas uma delação premiada nas investigações do caso envolvendo o assassinato de Marielle e Anderson, a de Élcio Queiroz, que conduziu o veículo usado no dia do crime.
Publicidade"A Polícia Federal informa que está conduzindo há cerca de onze meses as investigações referentes aos homicídios da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes. Ao longo desse período, a Polícia Federal trabalhoujogo de cassino de roletaparceria com outros órgãos, notadamente o Ministério Público, com critérios técnicos e o necessário sigilo das diligências realizadas. Até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário", informou a PF.
O advogado Márcio Palma, que defende Brazão, diz que, por mais de uma ocasião, pediu acesso à investigação, tendo seus pedidos sido negados, "motivo pelo qual desconhece o teor dos elementos contidos no inquérito".
"Para além de tais informações, esclarece não conhecer os personagens da trama delituosa. Esclarece, ainda, que jamais teve qualquer envolvimento com eles e tampouco relação com os fatos. Diante das especulações que buscam envolvê-lo no delito, destaca que as matérias apresentam razões inverossímeis para tentar lhe trazer para o bojo das investigações, evidenciando assim a inexistência de motivação que possa lhe vincular ao caso. Por fim, coloca-se à disposição para todo esclarecimento e espera que os fatos sejam concretamente esclarecidos, de modo a encerrar a tentativa de lhe associar ao trágico enredo", diz por nota enviada ao Estadão.
Em entrevista ao Globo publicada nesta quarta-feira, 24, Brazão afirmou que o ex-policial militar do Rio "deve estar querendo proteger alguém" ao citá-lojogo de cassino de roletadelação premiada como mandante do crime.
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