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Uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra um ex-funcionário da Petrobras acusado de assediar uma faxineira dentro do Centro de Pesquisa da estatal no Rio de Janeiro (Cenpes) gerou uma enxurrada de relatos similaresroulette d alembertgrupo de Whatsapp que reúne funcionárias da estatal.
Reconhecidos pela estatal, os relatos despertaram reação do presidente da companhia, Jean Paul Prates, que gravou vídeo no fim de semana para dizer que a situação é "inadmissível". Segundo o executivo, no próprio sábado, 1º de abril, houve reunião de gerentes executivos para propor ações mais firmes e céleres de combate ao assédio.
PublicidadeEm 8 de março, por ocasião do Dia Internacional da Mulher, o Broadcast/Estadão publicou reportagem sobre a rotina de assédio de mulheres embarcadasroulette d alembertplataformas de petróleo. Uma delas, a técnica de segurança Jessica Louzada, conta que chegou a dormir com uma chave de fenda embaixo do travesseiro quando estava embarcada com mais de 100 homens e, uma noite, recebeu telefonemas de um assediador que estava com ela na estrutura.
Desta vez, a onda de relatos começou após o MPRJ ter denunciado um petroleiro no fim de janeiro por assédio e importunação sexual contra uma funcionária terceirizada da limpeza.
Segundo o promotor Sauvei Lai,roulette d alembertpeça obtida pelo Broadcast/Estadão, o funcionário praticou "atos libidinosos contra a mulher valendo-se do fato de possuir cargo hierárquico superior".
Quando a história veio a público, outras funcionárias da companhia passaram a relatar casos similaresroulette d alembertgrupo do Whatsapp, que foram compilados pela GloboNews. Nos relatos, mulheres embarcadasroulette d alembertplataformas de petróleo disseram dormir com cadeiras na porta dos quartos após a invasão de homensroulette d alembertseus quartos e afirmaram haver tentativas de relação forçada e apalpamento não autorizado de seus seios.
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