jogar casino online gratis-Desrespeito na despedida: Família negra denuncia racismo de agência funerária

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Família passou por problemas como dificuldades para conseguir informações sobre sepultamentojogar casino online gratiscemitério da Zona Sul de São Paulo e parcelamento feito sem autorização
6 jun 2023 - 12h22
(atualizado às 12h34)
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Foto: Ravena Rosa/Agência Brasil: / Alma Preta

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A família teve dificuldades até mesmo para conseguir informações básicas sobre o sepultamento. "A funcionária só ofereceu o pacote básico, com muita má vontade, e não quis explicar nada sobre", conta Priscila,jogar casino online gratisentrevista à Alma Preta.

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Priscila e o cunhado Mário Augusto disseram que uma funcionária insistiujogar casino online gratisoferecer o pacote de sepultamento subsidiado pelo governo de São Paulo, mesmo depois de eles explicarem que tinham condições de arcar com o valor de outros pacotes.

De acordo com Mário, ele afirmou que pagaria à vista e a funcionária parcelou o serviço no cartão de crédito semjogar casino online gratisautorização. "Ela fez o parcelamento, eu notifiquei que seria a vista. Ela estornou a operação e passou no crédito novamente", conta.

Os familiares também tiveram problemas na liberação do corpo do pai de Priscila, devido à demora para um funcionário da funerária chegar ao hospital. Mário recorda que o despreparo da agência para lidar com a transição de serviços foi confessado pelo próprio empregado da agência.

"Só tinha uma funcionária que parecia conhecer o sistema, mas desde o começo fomos destratados por ela", relatou.

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A agência funerária Campo Grande pertence ao grupo Maya, uma das quatro empresas da iniciativa privada que desde março passou a ser responsável por cemitérios da capital paulista. Os serviços privatizados são fiscalizados pelo órgão SP Regula, responsável pela transição dos serviços para os grupos privados.

A reportagem procurou o órgão e a agência funeráriajogar casino online gratisbusca de um posicionamento acerca da denúncia relatada à reportagem e para saber quais são os protocolos de atendimento. Até a publicação deste texto, não houve resposta.

E o direito à morte?

Vítimas da concessão

Além da família de Priscila, outras pessoas já denunciaram irregularidades nos serviços funerários da cidade de São Paulo, principalmente desde que as agências têm sido entregues à iniciativa privada.

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Entre as queixas, destacam-se a demora na retirada dos corpos e preços abusivos. A alta nos preços e a omissão de informações sobre o sepultamento gratuito relatadas pelas famílias afetam diretamente as famílias mais pobres.

A falta de respeito com os parentes enlutados nos atendimento também é constantemente relatada nas denúncias. No caso do pai de Priscila, a agência Campo Grande também tentou cobrar por um processo de preparo do corpo, no qual não havia necessidade.

A mesma prática de um cemitério da Zona Norte foi denunciada pela professora Marcela Schuskel,jogar casino online gratisentrevista a rádio CBN. Possíveis irregularidades na atuação das agências funerárias são investigadas pelo Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP).


Fontes de referência

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