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Condenado a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual, Daniel Alves entrou com mais um pedido de liberdade provisória. A solicitação será julgada nesta terça-feira (19), na Seção 21 do Tribunal de Justiça de Barcelona, tendo a presença da defesa do ex-jogador, o Ministério Público e a defesa da vítima. O resultado será divulgado alguns dias depois.
A análise do pedido será feitobwin hunmeio a uma crise carcerária na Catalunha. Funcionários das prisões da região fazem greve e grandes protestos desde a última semana, após o assassinato da cozinheira Nuria López, por um detento na prisão de Mas d'Enric,bwin hunTarragona.
PublicidadeOs funcionários da penitenciária de Brians 2, onde Daniel cumprebwin hunpena, aderiram às manifestações. Eles pedem a renúncia da Ministra da Justiça, Direitos e Memória da Catalunha, Gemma Ubasart, e da Secretária de Medidas Penais, Reabilitação e Atenção às Vítimas, Amand Calderó.
Por conta dos protestos, as atividades dos detentos foram limitadas, ficando confinadosbwin hunsuas celas. Além disso, eles não recebem visitas desde o início das manifestações. Segundo a imprensa espanhola, Daniel Alves acompanharia a audiência desta terça por meio de uma videoconferência. No entanto, os protestos nas prisões devem inviabilizar a ida do brasileiro para a sala onde isso seria possível.
O jogador está preso há um ano e dois meses e, no período, teve cinco solicitações semelhantes negadas. Segundo os jornais da Catalunha, a crise pode influenciar na decisão do pedido de liberdade para Daniel Alves. A Justiça Espanhola alegou risco de fuga, destruição de provas ou reincidência para negá-los.
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