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A Fifa vai permitir a presença de bandeiras de arco-íris, que representam o movimentoeucasino bonusdefesa dos direitos LGBTQIA+, nas arquibancadas dos oito estádios da Copa do Mundo do Catar, cujo pontapé inicial será no dia 20 de novembro. A entidade se posicionoueucasino bonusresposta a perguntas feitas pelo coletivo de torcidas Canarinhos LGBTQ+. O Estadão confirmou a informação com fontes do Comitê Supremo para Entrega e Legado.
"A Fifa dá as boas-vindas a todoseucasino bonusseus eventos, e as bandeiras do arco-íris foram e serão permitidas nos estádios para todas as partidas Fifa", afirmou a entidade que comanda o futebol mundialeucasino bonusresposta ao coletivo, que prepara um guia com informações e orientações ao público LGBTQIA+ que vai acompanhar o Mundial no Catar.
PublicidadeO posicionamento da Fifa contrasta com as palavras do major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, presidente do Comitê Nacional de Contraterrorismo do Catar. Em abril, ele disse que o país do Oriente Médio vai receber bem os homossexuais, mas não iria aceitar bandeiras que promovessem o movimento.
"Se um torcedor levantar uma bandeira de arco-íris e eu tirá-la deeucasino bonusmão, não seria porque quero ou porque estou insultando-o. Será para protegê-lo", afirmou Al Ansari, um dos principais responsáveis pela segurança da Copa do Mundo. "Porque se não fizer isso, alguém poderá atacá-lo. Não posso garantir o bom comportamento de todos. E vou dizer ao torcedor: 'Por favor, não é necessário levantar a bandeira neste local'".
Al Ansari disse, porém, não rejeitar integrantes da comunidade. No entanto, reafirmou a posição do país muçulmano, cujo código penal proíbe o casamento e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, que podem ser punidas com até sete anos de prisão.
"Reservem o quarto juntos, durmam juntos... Isso não é da nossa conta. Estamos aqui para gerenciar o torneio. Não vamos além das coisas pessoais individuais que podem estar acontecendo entre essas pessoas... Essa é a ideia. Aqui não podemos mudar as leis. Você não pode mudar a religião durante os 28 dias da Copa do Mundo."
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