one week running bet prediction de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Júnior Ahzura, filho de Adilson Maguila (1958-2024), prestou homenagem ao pai poucos dias antes deone week running bet predictionmorte. O pugilista morreu na quinta-feira, 24, por complicações de encefalopatia traumática crônica (ETC), popularmente conhecida como demência pugilística.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Em postagem realizadaone week running bet predictionseu perfil no Instagram, Júnior Ahzura compartilhou um vídeoone week running bet predictionque o pai discorre sobre a homossexualidade. O arquivo é uma entrevista antiga do boxeador. Na época, Júnior ainda era uma criança e sequer imaginava ser um 'viado', como o próprio pai se referia aos LGBTQ+.
Publicidade"Para mim, esse negócio de homossexualismo é para quem sabe ler e quem inventou esse nome científico. Eu não tenho estudo. O homem, o 'viado' não é uma doença. Ele nasceu com o dom de ser 'viado' e de transar com homens. Então, não acho que seja uma doença. A pessoa já nasceu com esse dom", disse Maguila,one week running bet predictionentrevista concedidaone week running bet prediction1992. "A gente não pode ser contra".
Na legenda da postagem, Júnior Ahzura aproveitou para homenagear o lutador e escrever palavras de carinho. "Orgulho ter um pai que sempre me aceitou e respeitou! Mais que um herói nacional, meu pai!", declarou.
one week running bet prediction
Um pouco mais sobre Júnior Ahzura, filho de MaguilaDiferente de seu pai, ele não seguiu carreira no esporte. Graças ao boxeador, ele teve uma vida de privilégios, estudouone week running bet predictionescolas particulares e pôde escolher as universidade que quis cursar o ensino superior. Fez duas faculdades e atualmente é ativista e apresentador do podcast Gordosfera, onde narra suas próprias experiências e descobertas, como o processo de acolhimento da família na sexualidade.
"Eu já nasci grande. Sou filho de uma mulher branca relativamente alta. Meu pai, um homem negro de 1m88, com porte físico largo. Todo mundo esperava um bebezão. E eu fui muito bem acolhido nessa família. Já havia pessoas gordas. Meu avô, meus tios e tias", contou Júnior Ahzura no primeiro episódio de seu programa. "Me chamavam de baleia", complementou o rapaz, citando que sofria bullying.
Publicidade