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A Justiça Federalsite com bonus no cadastroBrasília condenou Filipe Martins, ex-assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, por racismo. O processo foi motivado por um gesto feito durante uma sessão do Senado Federal, que foi associado a supremacistas brancos.
A pena foi de dois anos e quatro meses de reclusão, convertidasite com bonus no cadastroserviços comunitários, além de multas que somam R$ 52 mil.
PublicidadeO Estadão pediu manifestação da defesa. Como a decisão foi tomada na primeira instância, os advogados ainda podem recorrer.
A sentença é assinada pelo juiz David Wilson de Abreu Pardo, da 12.ª Vara do Distrito Federal, que considerou que o gesto foi intencional e apontou como agravante o cargo ocupado na época por Filipe Martins, no alto escalão do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"A reprodução de uma manifestação supremacista branca, por agente público de hierarquia funcional elevada, via sistema público de comunicação (a TV e canal oficial da internet do Senado Federal), pode aumentar o nível de preconceito e discriminação contra os grupos sociais alvo e legitimar atos subsequentes cada vez mais gravosos", escreveu o magistrado.
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