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Apesar de ter amigos na escola, Felippe Reis sentia-se sozinho. Nascido com síndrome de Down, sentia falta de pertencer a um grupo que realmente o integrasse. Pensando nisso,quina de são joão jogar online2013,quina de são joão jogar onlinemãe, Sandra Reis, o colocou num curso de teatro para pessoas com a mesma condição genética, onde ele fez amigos. Animada com a situação, Sandra, que é fotógrafa, reuniu Felippe equina de são joão jogar onlinenova turmaquina de são joão jogar onlineseu estúdio para fotografar um calendário virtual. Ela não imaginava, porém, que esse seria o início da Galera do Click, curso de fotografia profissionalizante para jovens com deficiência intelectual pelo qual já passaram mais de 200 alunos.
Sandra explica que a ideia partiu das mães dos colegas do filho, que também queriam que seus filhos criassem mais conexões. "Eles queriam namorar, ir ao cinema, beijar na boca, dormir na casa de alguém." Assim, a fotógrafa decidiu, no seu tempo livre, reunir, de graça, a trupe de cerca de 20 amigos no seu estúdio, localizado numa casa na zona norte de São Paulo, com o pretexto de ensinar fotografia.
PublicidadeMesmo já tendo apresentado ao filho algumas noções de fotografia, Sandra não conhecia nenhum método de ensino sobre o tema voltado para pessoas com deficiência intelectual, e foi naturalmente desenvolvendo o seu. "Fui fazendo eles pegarem gosto por imagem com passeios legais e, aos poucos, fui introduzindo a teoria", conta.
Com o tempo, eles foram aprendendo mais sobre o assunto e,quina de são joão jogar online2014, Sandra começou a levar alguns alunos para trabalhos fotográficos, como seus assistentes e a compartilhar com eles o pagamento. Foi nesse período que a Galera do Click, que havia começado como ONG, acabou se tornando um negócio social. "Se você quer nos ajudar, nos contrate", explica a fotógrafa.
Foi o que aconteceu, os clientes da Sandra começaram a chamar a equipe para trabalhos e a notícia foi se espalhando. No começo, a demanda era mais vinculada a eventos corporativos ligados à inclusão, mas com o tempo foi se diversificando, o que, para a fotógrafa, aconteceu devido à qualidade do trabalho dos alunos. "Eu estimulo eles a se desenvolverem cada vez mais para que as pessoas acreditem neles. A fotografia deu a eles a oportunidade de mostrarem para as empresas do que são capazes", completa. A Galera foi crescendo e chegou a ter mais de 70 alunos num mesmo momento, além de fazer trabalhos para empresas como Microsoft, Astrazeneca e a farmacêutica Roche.
O curso conta com aulas de técnicas e teóricas e não tem duração específica. "A maneira deles aprenderem é muito particular, uns aprendem muito rápido, outros não. Por isso, o meu diferencial é ter paciência para ensinar sem seguir um cronograma fixo e poder ir e voltar nos assuntos".
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