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“Quando a gente pensasaque betspeedmaternidade travesti é preciso entender que esse desejo não é criadosaque betspeednossos corpos. Não é criado para a nossa existência, da mesma forma como é alimentado e gerado esse desejo para mulheres cis, por exemplo”, explica Isis Broken, mãe travesti e multiartista de 27 anos.
Isis é natural do Sergipe e viusaque betspeedvida transformar com a chegada do filho Apolo, de cinco meses, fruto do relacionamento com o músico Lourenzo Duvale, um homem trans. Foi Lorenzo quem gerou o bebêsaque betspeedseu ventre. Em entrevista para o Nós, Isis revelou que a maternidade nunca foi um sonho latente emsaque betspeedvida. “A partir do momento que ele se tornou algo palpável, eu percebi que existia um desejo, sim, dentro de mim, de ser mãe”, relata.
PublicidadeA artista, que carrega na bagagem diversos prêmios nacionais e internacionais, contou que no período de gestação ela e seu marido sofreram diversas situações transfóbicas, mas que o apoio de sua mãe, Maricelma Andrade, foi fundamental para se sentir segura de encarar a maternidade. "Ame, abrace e apoie seus filhos! Foi exatamente isso que aconteceu com minha mãe, que pegou minha mão e quis passar todos os momentos comigo. Ela acreditou na minha travestilidade", afirma, emocionada.
A gestação e o parto de Apolo vão virar um filme com o nome do bebê. “Ao vê-lo pela primeira vez, fiquei muito feliz. Foi naquele momento que me conectei com ele e percebi que a maternidade travesti era uma maternidade diferente”, fala Isis.