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O Ministério da Saúde revogou uma série de medidas implementadas durante o governo de Jair Bolsonaro que, segundo a pasta, "contrariam os preceitos básicos do SUS". Dentre as normas alteradas, estão a de acesso à Farmácia Popular, ao aborto legal, políticas de saúde sexual e reprodutiva de mulheres, de prevenção do câncer, entre outras.
O "revogaço" já tinha sido anunciado na semana anterior pela ministra Nísia Trindade e foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira, 16. Ao todo, a pasta editou seis medidas estipuladas na gestão anterior. "Essas revogações envolvem medidas sem base científica, sem amparo legal, que contrariam princípios do SUS (Sistema Único de Saúde)", afirmou Nísia.
PublicidadeDentre elas, está a portaria 2.561, publicadamelhores slots da blaze23 de setembro de 2020 e que estabelecia uma série de etapas, documentos e declarações para que mulheres vítimas de violência sexual realizassem o aborto legal.
Assinada pelo então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a norma foi criticada por dificultar o acesso ao procedimento e obrigar que as vítimas ou os médicos responsáveis por ela comunicassem o estupro às autoridades policiais e preservassem "possíveis evidências materiais do crime", como "fragmentos de embrião ou feto, com vistas à realização de confrontos genéticos que poderão levar à identificação do autor".
Todas as portarias que regularizavam a Rede de Atenção Materna e Infantil (Rami) também foram revogadas. A política foi implementada ainda no ano passado, mas de forma unilateral pela pasta e sem a colaboração ou consulta da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), como membros do Conselho Nacional de Secreta´rios Estaduais de Sau´de (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sau´de (CONASEMS).
À época, essas e outras entidades de representação médica, como o Conselho Nacional de Sau´de (CNS) e a Associac¸a~o Brasileira de Enfermagem (ABEn), repudiaram a substituição do programa Rede Cegonha, criadomelhores slots da blaze2011 pela presidente Dilma Rousseff, pelo Rami. Entre suas diretrizes, o programa excluía a participação de um profissional enfermeiro obstetra ou obstetriz no parto e no pré-natal, limitava o acesso a pediatras e tinha como um dos objetivos o "planejamento familiar e sexualidade responsável", o que foi classificado como uma decisão "ideológica".
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