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O Ministério Público de Madri abriu nesta sexta-feira uma investigação sobre os ataques racistas sofridos pelo atacante Vinícius Júnior, do Real Madrid, no último domingo, antes da vitória merengue no clássico com o Atlético. Na ocasião, o brasileiro de 22 anos foi chamado de macacobetfair sign up offer bet 10 get 60cânticos entoados por torcedores colchoneros nos arredores do Estádio Metropolitano.
No processo aberto nesta sexta, o MP madrilenho pede que a polícia apure os vídeos e identifique pessoas para saber se os envolvidos possuem relação com grupos violentos ou movimentos de ideologia extremista. Também procuram descobrir se os autores dos insultos já foram flagradosbetfair sign up offer bet 10 get 60outras ocasiões similares.
PublicidadeA investigação também mira possíveis episódios racistas ocorridos dentro do estádio, durante a partida, e pede a colaboração do serviço de segurança particular do Atlético de Madrid. Segundo o órgão, as medidas foram tomadas para "elucidar se foi cometido delito relativo ao exercício dos direitos fundamentais e liberdades públicas", após denúncia da ONG Movimento contra a Intolerância.
Na quinta-feira, a diretoria do Atlético de Madrid informou que suspendeu três sócios identificados como autores de ataques racistas contra Vinir Jr. e prometeu que a punição rigorosa atingirá mais criminosos. Aproximadamente 500 torcedores estão sendo investigados pelas autoridades espanholas, com ampla colaboração do clube.
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✊🏿🖤! Obrigado pelo apoio! Eu não vou parar! #BailaViniJr pic.twitter.com/h3RsmwYAYw
— Vini Jr. (@vinijr) September 16, 2022
O CASO
Tudo começou após Koke, volante do Atlético, dizer que se o brasileiro dançassebetfair sign up offer bet 10 get 60comemoração de gol haveria confusão no jogo. Depois, um programa de esportes espanhol chamado El Chiringuito esquentou ainda mais o dérbi. Na transmissão, o empresário de jogadores Pedro Bravo reprovou as comemorações do atacante merengue dizendo que ele não deveria "fazer macaquices".
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