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No último domingo (18), uma mulher foi presareclamações betbooflagrante por injúria racial no Restaurante Mãe Joana,reclamações betbooBotafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Duas funcionárias do estabelecimento foram chamadas de "macaquinha" e "sapatão" e afirmaram que a discussão começou porque a mulher se incomodou com o fato delas estarem comendo. Após pagar fiança de R$ 2 mil reais, Camila Berta, 32 anos, vai responder ao processoreclamações betbooliberdade.
De acordo a gerente Lizandra Souza, que registrou o boletim de ocorrência contra Camila, a funcionária Daniella estavareclamações betbooseu horário de descanso e decidiu fazer um prato de comida japonesa. "Ela se incomodou porque eu estava comendo na frente dela. E ela falou comigo de forma agressiva. Ela pegou uma peça que era de sushi, cheirou e disse: ‘Nem sei se eu gosto disso’. Uma funcionária questionou por que ela tocou na peça, foi aí que ela falou: ‘A macaquinha me deu’", disse ela segundo informações do G1.
PublicidadeO caso de homofobia não foi registradoreclamações betbooboletim de ocorrência e sim na 10ª DP (Botafogo), e as partes envolvidas foram encaminhadas para a 12ª DP (Copacabana).
O restaurante Mãe Joana publicou uma nota nas redes sociais e disse: "O Mãe Joana é um espaço inclusivo e acolhedor onde TODOS são bem-vindos! Aqui não há distinção de raça, orientação sexual, gênero, time, religião, nacionalidade."
O estabelecimento também disse que vai tomar todas as medidas cabíveis. "A Direção do Mãe apoia, se solidariza com as colaboradoras e, ao lado delas, vai tomar todas as medidas cabíveisreclamações betboobusca de justiça, igualdade e respeito. Somos uma família e esses são os valoresreclamações betbooque acreditamos!"
Confira abaixo a nota do estabelecimento.
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