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A Copa do Mundo 2022 teve início no dia 20 de novembro, e além da pergunta óbvia, de qual seleção será a campeã, um outro questionamento merece atenção: qual será o tratamento dado à comunidade LGBTQIAP+ durante a competição?
O Catar é alvo de muitas críticas - que ganharam ainda mais força com a realização da Copa -cassino pagando cadastrofunção do histórico de desrespeito aos direitos humanos.
PublicidadeRecentemente,cassino pagando cadastroentrevista a uma emissora da TV alemã, o ex-jogador da seleção do Catar e embaixador da Copa do Mundo Khalid Salman chamou a homossexualidade de "dano mental", e ainda acrescentou que é "haram", um pecado proibido no Islã. Segundo o embaixador, visitantes homossexuais serão tolerados, desde que “aceitem nossas regras".
#Humanrights not to forget. " #Homosexuality is a #mental illness"
The statement released on #German TV #ZDF by #Qatar 's #WorldCup ambassador Khalid #Salman pic.twitter.com/RlxX47xRk1
— Donato Yaakov Secchi (@doyaksec) November 8, 2022
Entre as regras, o Código 1° do Código Penal do Catar, de 2004, diz que os tribunais podem aplicar a Sharia (sistema jurídico do Islã) para impor pena de morte para homossexuais, segundo a International Lesbian and Gay Association (ILGA).
A declaração de Salma não foi isolada. Outro representante do país, major-general Abdulaziz Abdullah Al Ansari, disse à agência de notícias Associated Press que “não é possível assegurar a segurança de pessoas LGBTQ durante a Copa do Mundo”, e pediu que símbolos da comunidade sejam evitados.
Neste cenário hostil, vozes da resistência e de aliados se levantam. Inclusive, Harry Kane, atacante do Tottenham e da seleção inglesa, decidiu desafiar a Fifa e vai usarcassino pagando cadastrotradicional braçadeira de capitão, com as cores da bandeira LGBTQIA+ e a inscrição “One Love” (Um amor), no jogo contra o Irã nesta segunda, às 10h.
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