como funciona o cbet-Pai suspeito de matar filha de 18 anos é morto por detentocomo funciona o cbetpresídio de SP

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Caso ocorrido dentro Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, foi registrado como homicídio pelo 91º Distrito Policial
4 abr 2024 - 10h32
(atualizado às 10h39)
Imagens de segurança mostram o que seria Wellington Rosas transportando o corpo da filhacomo funciona o cbetcaixa de papelão
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Foto: Reprodução/DHPP

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O homem de 39 anos suspeito de matar a própria filha de 18 anos e esconder o corpo da vítimacomo funciona o cbetum buracocomo funciona o cbetuma via do centro de São Paulo morreu após ser asfixiado por outro detento, de 38, na noite da última terça-feira, 2, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, zona oeste da capital paulista.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), Wellington da Silva Rosas foi levado ao pronto-socorro da Lapa, na mesma região, mas não resistiu. "A autoridade policial representou pela conversão da prisãocomo funciona o cbetflagrantecomo funciona o cbetpreventiva ao Judiciário", disse a pasta. Ele estava detido no CDP há uma semana.

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O caso foi registrado como homicídio pelo 91º Distrito Policial (Ceasa), onde seguecomo funciona o cbetinvestigação. Não foram dados detalhes sobre o motivo do crime ocorrido dentro do presídio.

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Entenda o caso

Silva Rosas confessou que cometeu o crime depois de se desentender com a jovem e esganá-la até a morte, segundo a polícia. O caso aconteceu no dia 24 de março, na casa do pai da menina.

De acordo com a polícia, o suspeito contoucomo funciona o cbetdepoimento que ele e a filha, Rayssa Santos da Silva, teriam começado uma briga após o homem entender que a jovem estava incentivando a mãe, separada de Wellington, a namorar outras pessoas. Segundo as investigações, o homem não aceitava a separação, que teria acontecido há menos de um ano.

Ele também teria confessado que foi ao trabalho no dia seguinte, 25 de março, e manteve o corpo da filha no seu apartamento, na Rua Santo Amaro, na Bela Vista, centro da capital paulista, até o período da noite. Por volta das 20 horas do mesmo dia, ele disse ter colocado o corpo da filhacomo funciona o cbetuma caixa de papelão e transportado o cadáver com o auxílio de um carrinho até a alça que dá acesso à Avenida 23 de Maio.

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O corpo foi encontrado na manhã do dia 26 de março. O cadáver estava carbonizado e a suspeita é de que o pai de Rayssa teria ateado fogo no corpo da filha ou pagado para um homemcomo funciona o cbetsituação de rua fazer o serviço.

O pai da jovem foi autuadocomo funciona o cbetflagrante pela destruição de cadáver, e a Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou um inquérito e pediu à Justiça a prisão preventiva do suspeito pelo homicídio triplamente qualificado — por asfixia, por ser cometido por um meiocomo funciona o cbetque a vítima não pode se defender e por feminicídio. /COLABOROU CAIO POSSATI


Fontes de referência

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