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Há quase um mês, Pabllo Vittar subiu no palco montado para o show de Madonna na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, trajada com a camisa do Brasil. A Rainha da Pop também vestia a Amarelinha, e a cena ganhou as redes sociais de forma grandiosa. Tanto que virou uma espécie de grito de guerra da organização da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, que acontece neste domingo, 2.
O Terra é o veículo oficial da Parada SP, que tem cobertura patrocinada por Vivo, Amstel e L'Oreal
O pedido foi: vistam as cores do Brasil no cortejo que acontece na Avenida Paulista,sites apostas onlineSão Paulo. E ele foi acatado pelo público que se aglomera no ponto turístico na manhã de hoje. “O intuito deste ano é trazer de volta as cores do Brasil para o povo. Ela não é só de uma parte do país, da parte homofóbica, transfóbica, que julga, que deprime. Estamos trazendo as cores de volta para a gente, com a diversidade que ele tem”, disse Luís Eduardo, 31 anos, que prestigia a Parada pelo quinto ano.
PublicidadeEle estava acompanhado dos amigos Matheus Silva, 29 e Jaqueline de Oliveira, 29. O rapaz está na Parada pela 10ª vez, e ela pela segunda. Juntos, os três vieram de Marília, interior de São Paulo, com a bandeira do Brasil amarrada no pescoço.
“A bandeira não é de um partido, mas da nação. Todo mundo tem o direito de usá-la com orgulho. A gente tinha deixado de usar porque um partido tomou conta, achando que era deles. E não é”, opina Matheus. O trio concorda que o movimento da organização do evento foi positivo.
Terra na Parada
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